Prefeitura inaugura nova sede do Ambulatório de Saúde Mental
Pindamonhangaba recebe, oficialmente, nesta sexta-feira (26), às 10 horas, mais um avanço nos serviços de saúde mental: a nova sede do Ambulatório de Saúde Mental, mais ampla e adequada para um atendimento de qualidade à população.
A partir desta quinta-feira (25), a antiga sede na Rua Gregório Costa encerra seu funcionamento para que seja feita a mudança para as novas instalações, na Rua Frederico Machado, anexo ao CEM – Centro de Especialidades Médicas. O novo prédio contará com acessibilidade, ampla recepção, consultórios e outras dependências adequadas para o conforto da população.
O Ambulatório de Saúde Mental compõe a rede de atenção à saúde mental do município e é voltado ao atendimento de adultos portadores de transtornos mentais severos e persistentes. Seu objetivo é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
Além do Ambulatório de Saúde Mental, será inaugurado, em setembro, o complexo de saúde mental infanto-juvenil, compreendendo a nova sede do Caps Infantil e o Ambulatório de Saúde Mental Infanto-Juvenil. O novo espaço estará localizado na Avenida Albuquerque Lins, ao lado da Receita Federal. Também integram a rede de atenção à saúde mental o Caps Adulto (Vila Bourghese) e o Caps Álcool e Drogas (Av. Albuquerque Lins).
Após a inauguração, o novo Ambulatório de Saúde Mental inicia suas atividades na segunda-feira, dia 29 de agosto.
Campanha Agosto Lilás combate violência contra mulher
Pindamonhangaba deu continuidade às ações do Agosto Lilás no sábado (20), com diversos atos na Praça Monsenhor Marcondes. As atividades coincidem com o aniversário da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), legislação de referência no combate a esse tipo de violência.
A campanha incentiva a luta e pede a conscientização das pessoas e o enfrentamento sobre a violência contra a mulher. O ato dá continuidade a uma série de trabalhos, iniciados em Pindamonhangaba dia 6 de agosto com uma passeata pelas ruas da cidade.
Na ação deste fim de semana, além de palestras sobre a importâncias das mulheres lutarem pelos seus direitos, ainda houve equipes de estudantes aferindo pressão, glicemia, além de orientações, escuta com psicóloga e terapeutas voluntárias, corte de cabelo, dentre outros.
Ainda houve orientação de prevenção ao câncer de colo uterino, hipertensão, obesidade, saúde bucal, vida saudável com exercícios físicos.
Um dos pontos mais aguardados do evento foram as pessoas de mãos dadas ao redor do chafariz da praça – simbolizando um abraço e uma corrente humana de proteção e amparo às mulheres vítimas de violência.
De acordo com a organizadora do evento, Simone Braça, gestora e empreendedora social do UniFunvic, “o ato de combate ao enfrentamento da violência contra as mulheres em suas diversas formas, também valoriza a família de forma geral, por ser a Célula Marte da Sociedade”.
“Precisamos que toda a sociedade se mobilize, se una, para combater atos de violência contra a mulher. Temos que incentivar as mulheres a buscarem ajuda, dar suporte para suas demandas. Muitas mulheres sofrem em silêncio. Nossa luta é para mudar esse quadro. Primeiro, estimular as mulheres a denunciar os abusadores. Além disso, trabalhar para que todos sejam conscientes e que não existam atos de agressão contra as mulheres”, completou o secretário de Mulher, Família e Direitos Humanos, João Carlos Ribeiro Salgado.
O ato, organizado pela UniFunvic, teve parceria com o CMDM (Conselho dos Direitos da Mulher), contou com apoio da Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio das secretarias de Mulher, Família e Direitos Humanos, Esportes e Lazer, Fundo Social de Solidariedade, Saúde, além de parceiros da iniciativa privada, ONGs, OAB, Delegacia da Mulher e estudantes. Dentre os parceiros estavam: Igreja da Cidade, Igreja Bem-Aventurança, Igrejas Assembleias de Deus, Igreja Quadrangular, Laboratório Oswaldo Cruz, Cursos Souza Cruz, Ensina Mais Turma da Mônica, Projeto Miguel, Ong Missionários da Colheita Final, Papelaria Sonho de Papel.
Campanha alerta para ameaça de retorno da paralisia infantil
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) lançou hoje (22) a campanha Paralisia Infantil - A Ameaça Está de Volta, para estimular a adesão à campanha de vacinação contra a poliomielite, que está sendo realizada desde o dia 8 deste mês pelo Ministério da Saúde. As ações serão realizadas nas redes sociais e junto a profissionais de saúde.
O Brasil tem registrado queda de coberturas vacinais desde 2015. No caso da poliomielite, a preocupação de pesquisadores é que o movimento de queda coincide com o ressurgimento de casos em locais em que a doença já estava erradicada, como Estados Unidos, Malawi e Israel. No Brasil, o último caso confirmado foi em 1989.
Estima-se que três em cada 10 bebês brasileiros nascidos em 2021 não tomaram as doses da vacina intramuscular contra a pólio, previstas para os 2, 4 e 6 meses de idade. A proteção contra a doença também requer doses em gotinhas aos 15 meses e aos 4 anos de idade, e, segundo o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações, somente 54% das crianças completaram o esquema vacinal no ano passado, enquanto a meta que deve ser atingida para garantir a imunidade coletiva é de 95% das crianças vacinadas.
Para melhorar esse cenário, começou em 8 de agosto a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação de 2022, e, no último sábado, foi realizado o Dia D de Mobilização.
O presidente da SBIm, Juarez Cunha, afirma que o mais importante é que as crianças que não foram vacinadas sejam levadas aos postos, mas que os pais daquelas que estão com a imunização em dia também podem levá-las para receber um reforço na proteção.
"A pólio não tem um tratamento específico. A única coisa que a gente tem como ferramenta de proteção são as vacinas, que são ferramentas extremamente seguras, eficazes e gratuitas", destaca Juarez.
A infecção pelo poliovírus pode causar sequelas e levar à morte. Embora a maioria das pessoas que contrai o vírus não apresente sintomas, as infecções podem levar à paralisia irreversível em algum dos membros, sendo as pernas acometidas com maior frequência. Entre os pacientes que sofrem de poliomielite paralítica, 5% a 10% morrem por paralisia dos músculos respiratórios.
A campanha da SBIm pretende destacar a ameaça que a doença representa e contará com depoimentos de duas pessoas que vivem com sequelas da pólio. Peças informativas e vídeos com especialistas que serão divulgados nas redes sociais e sites da SBIm e de entidades apoiadoras, como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e Bio-Manguinhos/Fiocruz e as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP), Infectologia (SBI) e Ortopedia e Traumatologia (SBOT).
"Um dos grandes problemas que levam a uma baixa adesão à vacinação é a falsa sensação de segurança em relação a doenças que as pessoas só não conhecem, ou nunca viram, porque foram vacinadas contra elas", lembra Juarez Cunha.
Agência Brasil
Ambulatório de Saúde Mental vai funcionar no Centro de Especialidades
A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Pindamonhangaba vai mudar o local do Ambulatório de Saúde Mental, da rua Prudente de Morais para o CEM – Centro de Especialidades Médicas.
A mudança vai ocorrer dia 25 de agosto (quinta-feira) e a inauguração do novo espaço deve ocorrer dia 26 (sexta-feira).
Com isso, na próxima semana, os serviços realizados no Ambulatório de Saúde Mental vão ocorrer normalmente entre segunda-feira (22) e quarta-feira (24) e depois retomam na outra semana (dia 29).
A mudança ocorre para oferecer um espaço mais amplo e organizado, facilitando o atendimento e proporcionando melhorias aos pacientes.
PindaCast traz entrevista sobre Secretaria de Saúde, com Ana Cláudia Macedo
A Prefeitura de Pindamonhangaba apresenta, nesta sexta-feira (18), mais um episódio do PindaCast, o podcast da Prefeitura, que é mais uma ferramenta de comunicação com a população. A entrevistada desta semana é a secretária de Saúde, Ana Cláudia Macedo, que vai falar um pouco sobre sua vida, estrutura da Secretaria de Saúde, Covid-19 e muito mais. Tudo de uma maneira descontraída, trazendo algumas histórias e curiosidades.
O primeiro Pindacast falou sobre às redes sociais da prefeitura. Foram tratados também assuntos como Fundo Social de Solidariedade, aniversário da cidade, Defesa Civil e outros assuntos sobre diversos departamentos da Prefeitura.
O intuito do PindaCast é apresentar entrevistas com as pessoas da gestão municipal que estão por trás dos serviços oferecidos, tirando as dúvidas e mostrando o lado humano de todas as atividades, de forma leve e simples. A produção e apresentação do PindaCast são feitas pela equipe do Departamento de Comunicação da Prefeitura.
O PindaCast está disponível gratuitamente no Spotify, no canal Youtube da Prefeitura de Pindamonhangaba e no Google Podcast, com atualizações todas as sextas-feiras, a partir das 8 horas.
Além do PindaCast, a Prefeitura de Pindamonhangaba possui os seguintes canais de Comunicação com a população: página oficial no Facebook Prefeitura de Pindamonhangaba, no instagram como @pref_pinda, no TikTok como prefpinda, Flickr como Prefeiturapinda, além do perfil no LinKedIN como Prefeitura de Pindamonhangaba, e os apps E-ouve e 1 DOC.
Assistência Social realiza capacitação para recepcionistas para os CRAS
A Secretaria de Assistência Social, por meio do Departamento de Proteção Social Básica, iniciou na última sexta-feira (5) uma capacitação voltada para as recepcionistas dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS.
O objetivo da capacitação é atualizar a equipe sobre a Política de Assistência Social, programas, serviços, benefícios, aprimorar a humanização e acolhida nos atendimentos prestados à população.
A Política de Assistência Social prevê a capacitação continuada de todos que compõe a equipe.
Ministério da Saúde lança Campanha Nacional de Vacinação
O Ministério da Saúde lançou hoje (7), em São Paulo, a Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite e de multivacinação. O objetivo é recuperar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes que deixaram de tomar os imunizantes previstos no calendário nacional.
A partir de amanhã (8), cerca de 40 mil salas de vacinação em todo o país estarão abertas para aplicar doses de 18 tipos de imunizantes previstos no calendário nacional de vacinação para esse público. A campanha terminará em 9 de setembro.
A vacinação contra a poliomielite é destinada para crianças menores de 5 anos. A multivacinação é para crianças e adolescentes menores de 15 anos.
Para crianças estarão disponíveis os seguintes imunizantes: Hepatite A e B; Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente; VIP (Vacina Inativada Poliomielite); VRH (Vacina Rotavírus Humano); Meningocócica C (conjugada); VOP (Vacina Oral Poliomielite); Febre amarela; Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba); Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela); DTP (tríplice bacteriana); Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Para adolescentes: HPV; dT (dupla adulto); Febre amarela; Tríplice viral; Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada).
Ao participar do lançamento da campanha, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o último caso de pólio no Brasil foi registrado em 1989. Segundo ele, a cobertura vacinal da população está diminuiu em todo o mundo, principalmente durante o período da pandemia de covid-19. O ministro também conclamou as famílias a levarem as crianças para vacinar.
"Peço aos pais que levem seus filhos para as salas de vacinação. É inaceitável que, hoje, no século 21, 100 anos depois do esforço extraordinário de Oswaldo Cruz para introduzir esses conceitos sanitários no Brasil, nós tenhamos ainda crianças com doenças que podem ser evitáveis por vacina", afirmou.
O ministério espera vacinar cerca de 14.3 milhões de pessoas contra a polio. Todos os imunizantes ofertados têm registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Agência Brasil
Secretaria de Saúde realiza ações na semana da amamentação materna
A Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio da Secretaria de Saúde, realiza nas unidades básicas de saúde (UBS) ações de incentivo ao aleitamento materno, na semana em alusão à amamentação materna.
Nas unidades básicas de saúde, as ações de incentivo ao aleitamento materno já ocorrem durante as ações comunitárias de educação em saúde, como palestras comunitárias e encontros com gestantes.
O programa de treinamento e educação comunitária na atenção à saúde da mulher, que está sendo desenvolvido pelo Departamento de Atenção Básica durante o ano de 2022, conta com grupos de gestantes, em que as mães aprendem a lidar com as principais dificuldades na hora de amamentar. Nestes encontros, que ocorrem nas unidades básicas de saúde, são abordados os mitos e as verdades sobre o leite materno e cuidados essenciais com o recém-nascido.
No mês de setembro, em continuidade a estas ações, também será promovido um encontro para atualização e qualificação dos profissionais médicos, enfermeiros e equipe de enfermagem para atender as necessidades das mães que amamentam.
Com essas inciativas, é possível atender as necessidades das mães de forma humanizada e acolhedora promovendo o autoconhecimento e a qualificação profissional.
O mês do Aleitamento Materno no Brasil foi instituído pela Lei nº 13.435/2.017 que determina que, no decorrer do mês de agosto, serão intensificadas ações intersetoriais de conscientização e esclarecimento sobre a importância do aleitamento materno.
Projeto cria campanha para doação de cabelo a pessoas com câncer
A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (1º) o projeto de lei que cria a campanha nacional para incentivar a doação de cabelo a pessoas carentes em tratamento de câncer ou vítimas de escalpelamento. A proposta segue para o Senado.
De acordo com o autor da proposta, deputado Vinicius Carvalho (Republicanos -SP), a campanha tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da doação de cabelos para a recuperação da autoestima dos pacientes em tratamento de câncer, bem como divulgar os procedimentos e os locais onde podem ser feitas doações.
“A autoestima para um paciente de câncer tratado com quimioterapia é extremamente importante na sua recuperação, o uso de perucas é um instrumento muito utilizado por hospitais para auxiliar em sua recuperação. Muitos hospitais possuem bancos de cabelos para a confecção das perucas que serão utilizadas em seus pacientes, mas é necessário que tenham doações suficientes de cabelos para esse fim. Lembramos que muitas perucas não podem ser adquiridas por aqueles mais carentes”, justificou o autor da proposta.
O texto aprovado prevê que a campanha seja coordenada pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, com a participação de organizações da sociedade civil. A campanha deve ser realizada anualmente durante a semana do Dia Nacional de Combate ao Câncer, em 27 de novembro.
Agência Brasil