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Cerca de 230 alunos da rede municipal de Pindamonhangaba participaram da primeira formatura do programa EDUSEG (Educação e Segurança), que foi promovido pela Secretaria de Segurança Pública, por meio dos departamentos de Defesa Civil, Trânsito e Mobilidade e Guarda Civil Metropolitana. As escolas Félix Adib, Ângelo Paz, Moacyr de Almeida e Alexandre Machado participaram da cerimonia de formatura.
O objetivo do programa EDUSEG é promover a cultura de segurança e responsabilidade cidadã, buscando criar uma sociedade mais informada, prevenida e colaborativa, enfatizando a importância do conhecimento e da educação como fundamentais para um ambiente seguro para todos. Com compromisso de capacitar estudantes do 4º ano da rede municipal de ensino para enfrentar desafios relacionados a segurança, leis de trânsito, desastres naturais e emergências. Neste ano de 2023, o programa atendeu cerca de 230 alunos.
O evento contou com a presença do vice-prefeito e secretário de Governo e Serviços Públicos, Ricardo Piorino, da secretária de Educação, Luciana de Oliveira, do secretário de Segurança Pública, Fabrício Pereira, dos vereadores, Norberto Moraes - Norbertinho (presidente da Câmara), José Carlos Gomes - Cal e Regininha e do responsável pelo programa Bombeiro na Escola, Renato Barros Júnior, além da presença dos pais dos alunos e de convidados especiais que prestigiaram a formatura.
Entre as escolas participantes, a Escola Municipal Alexandre Machado Salgado foi a grande campeã, se destacando não só na apresentação da dança, como também, uma de suas alunas, o melhor texto sobre o tema: Educação e Segurança, evidenciando o comprometimento e a dedicação não só dos educadores, mas também dos estudantes.
A secretária de Educação, Luciana de Oliveira, destacou o apoio ao projeto.”Participar desse projeto me enche de orgulho, pois são as crianças, através do aprendizado, que podem transformar um dado crucial: o número de mortes no trânsito. Cada lição ensinada é um passo em direção a um trânsito mais seguro”, disse a secretária.
O vereador Nobertinho também fez uso da palavra. “Se cada aluno aqui fizer a sua parte, se o projeto ajudar a salvar uma vida, já valeu a pena”.
O vice-prefeito, Ricardo Piorino, também parabenizou o projeto.”O programa é uma sementinha, que este ano plantamos em 230 solos férteis, esperamos ansiosamente os frutos”, disse o vice-prefeito.
As aulas de Defesa Civil foram ministradas pelo diretor Michel Cassinao e a agente Aline, que abrangeram uma série de atividades e ações educativas que visam promover o conhecimento e as habilidades necessárias nos alunos para lidar com diferentes situações de emergência. As crianças aprendem sobre os principais riscos e ameaças em sua região, como medidas de prevenção e segurança, bem como os procedimentos adequados em caso de desastres.
As aulas de trânsito foram ministradas pelos agentes Ouverney e Patrícia, não apenas com o objetivo fazer entender a importância de se formar motoristas responsáveis, mas também criar uma consciência coletiva sobre a importância do respeito às leis de trânsito. Além disso, a conscientização sobre a importância do respeito aos pedestres, ciclistas e outros usuários das vias públicas, promovendo um trânsito mais seguro e harmonioso.
“Este evento não apenas marca o encerramento de um capítulo na jornada educacional dos alunos, mas também sinaliza o início de uma nova fase, onde os conhecimentos adquiridos na EDUSEG se tornam uma base sólida para o futuro”, afirmou Michel Cassiano. “Parabéns a todos os envolvidos nesta iniciativa transformadora que visa não apenas formar estudantes, mas forjar cidadãos conscientes e comprometidos com o bem-estar coletivo. Que os valores aprendidos na EDUSEG continuam a guiar esses jovens em suas jornadas pessoais e profissionais”, finalizou o diretor.

Foi aprovado pela Câmara Municipal, dia 21, em primeira votação, o projeto de lei complementar 23/2023 que institui o plano de carreira e remuneração do quadro do magistério da educação de Taubaté.

A proposta passará por segunda discussão e votação na próxima sessão do Legislativo.

A lei considera a progressão na carreira em linhas vertical mediante titulação, e horizontal, que leva em conta o tempo de serviço a cada dois anos. O anexo único do projeto de lei contém os valores de referência da hora-aula, de R$ 26,65 até R$ 43,47, limite máximo.

A expectativa, segundo relatório de impacto financeiro apresentado pela Prefeitura, é de que haja um aumento de aproximadamente 3,5% na folha de pagamento, passando de R$ 685 milhões para R$ 696 milhões, já no próximo ano.

O projeto de lei complementar da Prefeitura, protocolado dia 25 de agosto, tem o objetivo de valorizar os professores que terão o plano de carreira pela primeira vez na sua história.

Queremos compartilhar com vocês tudo o que está reservado para esses quatro dias de evento. Na noite de ontem, 21 de novembro, tivemos uma celebração muito especial: a "Cerimônia do Jaleco", que simbolizou o comprometimento com a profissão, um passo importante na jornada de cada um de nossos Alunos. Estiveram presentes familiares e padrinhos/madrinhas ao lado dos alunos de Biomedicina, e com toda certeza, foi um momento com muita emoção que fará diferença na trajetória profissional de cada aluno presente. O Magnífico Reitor Luís Otávio Palhari abriu a cerimônia deixando uma mensagem de acolhimento e incentivo a todos os alunos e familiares presentes. Na sequência, o capelão do UniFunvic, Prof. Ricardo de Carvalho, fez uma oração por todos que estavam presentes no evento, e a coordenadora Flaviane Brito, do curso de Biomedicina, juntamente com os professores, deu continuidade ao evento.

Durante a cerimônia, os alunos receberam o carinho de seus padrinhos e madrinhas na entrega do tão esperado jaleco. Nós, do UniFunvic, queremos proporcionar para os nossos queridos alunos momentos especiais e dignos de comemoração durante a sua trajetória pela instituição.

Parabéns a todos os envolvidos neste evento, e principalmente aos alunos que viveram essa emoção.

A Escola Municipal João Kolenda conquistou o primeiro lugar no Circuito Vale Paraibano Escolar de Xadrez. A competição, realizada no último fim de semana, reuniu alunos de escolas de toda a região.
A escola, do bairro Bem Viver, foi representada por 30 alunos, que competiram em diversas etapas e categorias. Os alunos destacados no resultado geral do campeonato foram: Geovana Kathleen Santos de Padua, que ficou em décimo lugar na categoria sub 12 feminino. Matheus Vinícius Nunes de Oliveira, José Eduardo Guimarães dos Santos e Adriel da Silva Teodoro também ficaram entre os dez melhores em suas categorias.
A conquista da escola é resultado do trabalho desenvolvido pelo projeto de xadrez, que é realizado há cerca de dois anos. O projeto é liderado pelo diretor da escola, Bruno Ricardo Cezario, que é um apaixonado pelo jogo. "O xadrez é uma ferramenta incrível para o desenvolvimento cognitivo das crianças", afirma o diretor. "Ele ajuda a melhorar o raciocínio lógico, a concentração e a tomada de decisões. Além disso, é um jogo muito divertido, que as crianças adoram."
O projeto de xadrez é apoiado pela comunidade local, que contribui com doações para a compra de materiais e a realização de eventos. Os planos futuros do projeto incluem a expansão para todas as turmas da escola, além da criação de um Circuito Municipal de Xadrez.
O resultado da escola João Kolenda no Circuito Vale Paraibano Escolar de Xadrez é um exemplo inspirador de como a educação pode ser transformada através da paixão e do apoio da comunidade.

Os alunos da escola municipal Yvone Apparecida, localizada no bairro do Goiabal, em parceria com os funcionários da unidade de saúde do Goiabal, promoveram, em outubro, na área verde próxima à escola um plantio de árvores. O projeto, intitulado "Plantando o Amanhã," é patrocinado pelo MoviCicla e foi implementado pelos profissionais de saúde da região. O evento teve como objetivo conscientizar sobre a importância das árvores para o meio ambiente e para a vida no planeta.
Neste dia, as crianças se mostraram bastante motivadas, plantando uma variedade de árvores frutíferas. Essas árvores, além de embelezar o bairro, também desempenharão um papel crucial em benefício ao meio-ambiente. Além do plantio de árvores, a ação envolveu a distribuição de certificados emitidos pela unidade de saúde para todos os estudantes, juntamente com a doação da planta arbustiva "Pingo de Ouro", para que cada aluno pudesse plantar em suas casas.
Essa iniciativa não apenas reforçou a conscientização ambiental, mas também permitiu que os alunos interagissem com a equipe de saúde do Posto de Saúde do Goiabal, aprendendo sobre a importância de um ambiente arborizado para a saúde de todos.
Essa parceria entre a escola Yvone Apparecida e a unidade de saúde do Goiabal serve como exemplo inspirador de como a colaboração entre diferentes instituições pode resultar em ações significativas. A comunidade local poderá desfrutar de uma área mais arborizada e saudável, graças aos esforços conjuntos entre educação e saúde.

Parlamentares que compõem a Bancada da Educação apresentaram, na Câmara dos Deputados, um projeto de lei para garantir que todos os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tenham acesso aos locais de prova. Caso não seja possível que o local seja perto da residência e nem haja transporte público disponível, o poder público deverá arcar com o transporte dos participantes.

O projeto foi protocolado nesta sexta-feira (27). Nesta semana, os estudantes tiveram acesso aos locais onde farão as provas do Enem 2023 e alguns reclamaram que ficaram muito distantes dos locais onde vivem, o que poderá, inclusive, fazer com que desistam de fazer as provas este ano.

A bancada enviou, também nesta sexta-feira, um requerimento de informações ao Ministério da Educação (MEC), pedindo esclarecimentos sobre as providências que estão sendo tomadas pela pasta em relação a esses casos e, também, informações sobre a quantidade de estudantes que precisarão se deslocar mais do que 30 quilômetros de distância do local onde moram e daqueles que precisarão fazer provas em outros municípios.

“A urgência deste requerimento é impulsionada por relatos na imprensa, como o caso de Luciana Souza, que foi alocada a um local de prova a mais de 280 km de sua residência, levando-a a desistir do exame. Este caso ilustra uma preocupação maior sobre o acesso equitativo ao ensino superior no Brasil. Há relatos na imprensa de outros casos semelhantes”, argumentam os deputados no requerimento.

Projeto de lei

O projeto de lei ainda tramitará no Congresso Nacional e, não deve, portanto, impactar o Enem 2023. 

Pela proposta, a definição de locais de prova e alocação dos estudantes deverá considerar as especificidades regionais e de grupos vulneráveis, em especial dos candidatos pretos, pardos, com deficiência, mães, quilombolas e indígenas.

Além disso, a definição dos locais de realização de prova do Enem deverá obedecer a critérios que considerem a menor distância, preferentemente no mesmo município, entre esses locais e os locais de residência dos inscritos, informados no ato de inscrição, e a disponibilidade de meios de transporte público para trânsito entre ambos.

Caso não seja possível oferecer locais de prova a distâncias e acesso considerados razoáveis, o poder público deverá garantir o transporte, com a utilização de veículos de transporte escolar ou de passe estudantil mantidos com recursos do Programa Nacional de Transporte do Escolar, do MEC.

“O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das principais portas de entrada para o ensino superior no Brasil. No entanto, o acesso a essa oportunidade ainda é marcado por inúmeras desigualdades, incluindo barreiras geográficas que afetam diretamente a participação de candidatos”, justificam os parlamentares no texto protocolado na Câmara.

Na justificativa do PL, citam também o caso da candidata Luciana Souza. “Esse caso não é isolado e reflete uma realidade enfrentada por muitos jovens brasileiros, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A situação é ainda mais grave para grupos historicamente marginalizados, como candidatos pretos, pardos, com deficiência, mães, quilombolas, indígenas, e outros”.

O Enem 2023 será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro. As notas das provas podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e a financiamentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

As notas também podem ser usadas para vagas em instituições estrangeiras que têm convênio com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Locais de prova

Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirma que todas as medidas necessárias “estão sendo adotadas para garantir que os participantes inscritos façam as provas sem intercorrências”. A autarquia diz ainda que fiscaliza o trabalho do Cebraspe, instituição vencedora da licitação para aplicação da edição, e atua para que a aplicadora adote todas as providências que garantam os direitos dos inscritos no Enem 2023.

O Instituto acrescenta que monitora o trabalho e realiza um mapeamento ativo para “assegurar o cumprimento das normas e protocolos do exame. Vale lembrar que não houve nenhuma mudança nos critérios de alocação de participantes neste ano”, diz a nota.

© Arte/Agência Brasil

Fonte: Agência Brasil