Fabiana

Fabiana
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O programa ScaleUp in Brazil, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), recebe inscrições até junho deste ano de empresas do Japão e de Singapura que queiram abrir negócio no país. A ideia é atrair empresas de alta tecnologia que tenham interesse em escalar a venda dos seus produtos ou soluções. De acordo com a agência, as dimensões e potencialidades do mercado consumidor do Brasil são um atrativo para empresários estrangeiros.

“O objetivo não é que elas venham exportar os seus produtos e serviços aqui para que o mercado brasileiro adquira. O objetivo é que elas realmente venham se instalar aqui”, aponta Helena Bonna Brandão, Coordenadora de Investimentos da ApexBrasil. Ela explica que a busca é por países pequenos que são conhecidos como Startup Nations e que estão ranqueados no Índice de Inovação Global.

Esta é a terceira edição do programa. Segundo a ApexBrasil, a iniciativa já trouxe US$ 9,9 milhões de investimentos de empresas israelenses. Entre elas, está a AgroScout, que presta serviços de monitoramento por drones para produtores e companhias dedicadas à proteção de plantios. O ScaleUp in Brazil é feito em parceria com a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP) e da Israel Trade & Investment Brazil (IT&I).

Na primeira fase, os selecionados vão ter uma visão ampla do mercado brasileiro, por exemplo, regulação para abrir um negócio, sistema bancário, entre outras informações. O passo seguinte é um ciclo de imersão presencial no Brasil, seguido por um período de ajustes e reestruturações. Todo o processo dura 18 meses e inclui também encontros e rodadas de negociação com possíveis clientes e investidores. Os participantes também recebem consultorias sobre adaptações do produto, serviço ou solução.

“É um programa de aceleração. Uma vez ela instalada aqui no país, ela vai trazer inovação, vai suprir um gap de necessidades da cadeia brasileira de tecnologia. Vai gerar novos empregos, vai trazer novas oportunidades de negócios, vai trazer também geração de renda, recolhimento de impostos para o governo, já que é uma nova empresa. Então ela se torna uma empresa brasileira. Esse é o objetivo do programa”, pontua a coordenadora da ApexBrasil.

Helena destaca que essa ambientação e apoio ao empresário estrangeiro é fundamental. “O Brasil é um mercado, um país, muito grande, com especificidades que não existem em outros países. Por exemplo, o próprio sistema tributário brasileiro, que é bem complexo. Existem tributos municipais, federais, estaduais, tributos aplicados a serviços, a produtos, e isso para um estrangeiro que quer abrir uma empresa aqui no Brasil é muito complicado”, exemplifica.

O primeiro ano do programa funcionou como um piloto com cinco empresas israelenses. A segunda edição foi totalmente online por conta da pandemia de covid-19 e dela participaram dez empresas. Na terceira edição, a ideia é atender 20 empresas. “A gente faz uma seleção bem rigorosa. A empresa realmente tem que ter interesse de internacionalização aqui para o país”, destaca Helena.

 

 

Agência Brasil

© Rovena Rosa/Agência Brasil

Mulheres migrantes foram tema das atividades propostas neste domingo (13) pelo Museu da Língua Portuguesa, na Luz, região central da capital paulista. A migração é apresentada como um processo atravessado pelo idioma na exposição Sonhei em Português!, que fica em cartaz até de 12 junho na instituição.

A mostra, construída em grande parte a partir dos relatos de migrantes de outros países que vivem na cidade de São Paulo, foi apresentada, nas visitas guiadas propostas para a semana do Dia Internacional da Mulher, a partir da presença feminina. Entre as 13 pessoas de diversas partes do mundo que trouxeram suas histórias, seis são mulheres da África, Ásia e América Latina.

O universo de dificuldades e desafios envolvidos na migração aparecem já na instalação Travessia, de Leandro Lima. No trabalho feito especialmente para a exposição, o esqueleto de um barco é impulsionado por remos luminosos no escuro da galeria. Na obra, misturam-se referências da tecnologia contemporânea com a antiga ação dos deslocamentos humanos.

O impacto das tecnologias presentes na vida dos migrantes é lembrado de forma mais explícita na instalação da sala seguinte, formada por telefones celulares antigos e novos pendurados. Uma referência às pessoas que vão para outros países e precisam continuar em contato com a família, amigos e círculos de afetos do lugar de origem.

Também têm espaço objetos tradicionais trazidos pelas migrantes, como a capulana, exposta em uma vitrine e apresentada em depoimento pela moçambicana Lara. O pano tradicional, que têm usos diversos entre as mulheres de Moçambique, é recordado pela imigrante como praticamente uma extensão do corpo de sua mãe. “Quando eu era pequenininha, foi o meu primeiro berço nas costas dela”, conta Lara em vídeo.

Sobre seu processo de adaptação no Brasil, Lara estaca especialmente uma telenovela em que se identificou com uma personagem lésbica presente na trama. “Você vai ver uma novela dessas e não vai se sentir sozinha. Eu me perguntava se eu era a única que gostava de mulheres no mundo”, disse Lara sobre os pensamentos que surgiram a partir da história.

Processos com a língua

O aprendizado da língua aparece como ponto importante em diversos relatos. A boliviana Jobana vê o aprendizado do idioma português como um processo em que passam necessariamente os afetos. “De alguma forma, quando você aprende uma língua, você também ama”, reflete Jobana. Por isso, depois de alguns anos no Brasil, ela disse que só passou a realmente dominar o idioma quando se apegou à cidade. “Comecei a me apaixonar por este lugar. Eu amo São Paulo.”

Em outros momentos, os depoimentos revelam estranhamentos com as palavras. A síria Joanna conta que se espantou ao se ver citada como “empresária” pela primeira vez em um material de divulgação elaborado por uma organização internacional que apoia refugiados. “Eu estava começando um projeto para trabalhar com outros refugiados. Era um projeto tão pequeno, e essa palavra é muito grande”, lembrou o espanto sentido naquele momento.

 

 

Agência Brasil

© Divulgação/IPC

A seleção brasileira masculina de rugby em cadeira de rodas assegurou pela primeira vez na história uma vaga no Mundial da modalidade, programado para outubro na Dinamarca. A conquista da vaga direta ocorreu após vitória emocionante, por 54 a 52, contra a anfitriã Colômbia, na disputa pela medalha de bronze do Campeonato da Américas, na noite deste sábado (12), em Medellín. Os três primeiros colocados na competição carimbaram o passaporte rumo ao Mundial.

“O Brasil está em busca desta vitória desde 2019, quando perdemos a medalha no Jogos Parapan-Americanos de Lima. Esta viagem foi com adversidades, e ainda o falecimento do Luiz que era nosso chefe de missão. Conseguimos focar em nosso objetivo e trazer a medalha para o Brasil, estamos agora comemorando nossa conquista, juntos e ansiosos pela volta ao Brasil e preparados para próxima, porque iremos batalhar muito pelos próximos objetivos”, garantiu Guilherme Camargo, capitão da equipe.

Na disputa pelo 3º lugar (bronze), os brasileiros reencontraram os colombianos, para os quais haviam perdido na primeira fase por 45 a 39. Nos outros três jogos, a seleção perdeu na estreia para o Canadá (57 a 33); superou a Argentina (65 a 32), e foi derrotada pelos Estados Unidos (60 a 38).  Na semifinal, a seleção sofreu o segundo revés para o Canadá (52 a 35) na competição. 

“Tivemos muita dificuldade nesta competição, muito cuidado com a condição física dos atletas para o jogo da disputa da medalha, o grupo estava muito concentrado e mesmo com as dificuldades, estando atrás no placar, conseguimos o nosso objetivo. Agora precisamos construir, inclusive com a nossa ida para o Mundial. Agradeço a toda equipe porque sozinho ninguém faz nada”, disse Rafael Gouveia, técnico do Brasil.

 

 

Agência Brasil

UniFUNVIC celebra o Dia do Bibliotecário

O Dia do Bibliotecário é comemorado em  12 de março. A data foi instituída pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980, em homenagem ao nascimento de Manuel Bastos Tigre, considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil.

O profissional bibliotecário é parte essencial da gestão de informação, são profissionais de extrema importância; tem como base de seu trabalho, técnicas de organização e recuperação, o que o torna um filtrador e mediador do conhecimento. Podemos dizer que o Google é bibliotecário do século. Ele faz todo papel de busca com palavras chave, uma ferramenta que todos usamos diariamente. Por esta comparação, podemos mensurar a importância deste profissional. Eles são verdadeiros guardiões da nossa história.

A instituição UniFUNVIC, pioneira na digitalização de seu acervo, possibilita a seus alunos uma consulta simultânea de conteúdo remoto. Em sua biblioteca os alunos não se deparam mais com as dificuldades de procurar um exemplar que não esteja disponível.

Lembrando que a instituição UniFUNVIC não só possibilita o acesso de seus alunos, como também de toda comunidade, que pode usufruir desta riqueza de informação. Todos são bee-vindos.

UniFUNVIC parabeniza a todos os profissionais Bibliotecários!

Nutrindo o espírito

Nutrindo o espírito

Os alunos do 5° período de Nutrição da instituição de ensino UniFUNVIC, preparam uma calorosa recepção para os calouros do curso que chegaram dia 8 de março.

Os alunos do primeiro ano foram surpreendidos com uma festa surpresa, com participação especial dos colaboradores da secretaria, que os convocaram para uma suposta reunião de última hora. Todos entraram no clima.

O primeiro dia que costuma ser tão tenso, foi na verdade o dia de diversão. Os veteranos prepararam uma dinâmica de grupo para apresentação individual, que possibilita conhecer um pouquinho mais dos colegas que vão se acompanhar nesta jornada durante o ano.

Parabéns veteranos pela inciativa tão amorosa.
Parabéns calouros pela escolha tão nutritiva.

Pinda inicia processo de recatalogação do acervo do museu

Na manhã da última quarta-feira (9), a Prefeitura de Pindamonhangaba reuniu o secretário de Cultura e Turismo, Alcemir Palma, a diretora de Cultura, Rebeca Guaragna Guedes, a escriturária do museu, Rosana Silva, a gestora do museu, Maria Helena, e o historiador, Matheus Baltazar, representando a empresa ganhadora da licitação, Triângulo Multiprojetos.
Esta reunião fez parte do início dos trabalhos referentes à recatalogação do acervo do Museu Histórico e Pedagógico Dom Pedro I e Dona Leopoldina com mais de 9 mil itens.
Na reunião, Baltazar esclareceu os processos necessários para a recatalogação do acervo, além do plano museológico, projeto pedagógico e definição de funcionalidade do museu. Segundo ele, com esses pontos definidos, o museu consegue entregar uma melhor experiência para os visitantes, pois abre diversas possibilidades de atividades culturais e pedagógicas para o local.
Para o secretário de Cultura e Turismo, Alcemir Palma, “a recatalogação é necessária para que se tenha um controle ainda maior sobre os itens disponíveis, ou que venham a ser adquiridos pelo museu, tornando mais prático qualquer processo burocrático que venha a ser feito”.
Ele explicou que “com a conclusão destes processos, o museu será mais funcional e entregará uma experiência diferenciada para a população e para os turistas. A conclusão está prevista para o segundo semestre deste ano”, finalizou o secretário.

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A Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio do Cepatas (Centro de Proteção e Atendimento aos Animais), realizará a 2ª Feira de Adoção de Cães e Gatos neste sábado (12). O evento acontecerá no Parque da Cidade, das 9 às 13 horas.
A feira contará com doação de cães e gatos, adultos e filhotes, em busca de tutoria responsável. Os animais adultos à espera de um lar estão todos castrados e vacinados.
Segundo a veterinária responsável pelo Cepatas, Fernanda Mussi, “o intuito é de que as feiras aconteçam mensalmente. Dessa maneira, os animais resgatados têm mais chance de encontrarem um novo lar para receberem a qualidade de vida que merecem”.
Também estarão no local a ONG Adote, brechó e bazar Jaya e Adote, KAC Rações e Clínica Santa Cecília, fazendo vermifugação grátis nos pets presentes.
Para orientações técnicas e informações sobre posse responsável e monitoramento dos animais adotados, a fim de garantir sua segurança, a população pode entrar em contato com o Cepatas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou por WhatsApp (12) 935005353, sendo o contato feito apenas por mensagens.

Divulgação

A Prefeitura de Pindamonhangaba realizou, nesta quinta-feira (10), por meio da Secretaria e Educação, a apresentação do NAP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico) Cidade Nova, que está em nova sede, agora na avenida Rio de Janeiro. E na segunda-feira, dia 14, às 10h30, será a inauguração do NAP Araretama, na Rua Carlos Martins de Almeida, 09.
Desde fevereiro deste ano, os NAPs têm à frente o Instituto de Formação e Ação em Políticas Sociais para a Cidadania - INFAP. A partir da assinatura do termo de colaboração técnica e financeira, os NAPs agora passaram a atender cerca de 500 alunos da Rede Municipal, oferecendo a eles os serviços de psicologia, fonoaudiologia, psicomotricidade e arteterapia, em um investimento de R$ 3 milhões.
Participaram do evento de apresentação da unidade do Cidade Nova, além das equipes da Secretaria de Educação e do NAP, o prefeito de Pindamonhangaba Dr. Isael Domingues, o vice-prefeito e secretário de Governo Ricardo Piorino, o presidente da Câmara Ver. José Carlos Gomes “Cal”, os vereadores Marco Mayor, Tiê e Carlos Moura Magrão, o secretário adjunto de Educação, Fabiano Vanone e o representante do INFAP, Silvano Silva.
“A ação é mais uma meta atingida na gestão, que visa proporcionar qualidade ao atendimento de nossas crianças que necessitam deste suporte em seu processo de aprendizagem. Por isso, agradecemos a todos os que estão colaborando para essa realização. Não é porque este é um serviço público que a qualidade tem que ser inferior. Sou um prefeito exigente e cobro da minha equipe que dê sempre o seu melhor para a população”, destacou o prefeito Dr. Isael Domingues.

Dia Mundial da Oração

jcomp - Freepik

O Dia Mundial da Oração é celebrado todos os anos na primeira sexta-feira de março e tem como objetivo incentivar cristãos e cristãs do mundo inteiro reafirmarem sua fé e compartilhar experiências e testemunhos.
Esse movimento foi iniciado por mulheres desde o século XIX e, desde então, reúne cristãs de diferentes raças, culturas e tradições religiosas de todo mundo, para orarem em conjunto e compartilharem esperanças e temores, alegrias e tristezas.
Nesta data, mulheres são encorajadas a se conscientizarem do que acontece no mundo, e enriquecem com experiências de fé vividas por cristãos de outros países.
Neste ano, a data pode ser uma oportunidade a mais para orar pedindo pela paz, diante de tantos conflitos no mundo.

© Tony Heff/World Surf League/Direitos Reservados

Prestes a completar 50 anos de idade (no dia 11 de fevereiro), o 11 vezes campeão mundial de surfe Kelly Slater conquistou neste sábado (5) a primeira etapa da temporada 2022 do Circuito Mundial de Surfe, que doi disputada em Pipeline (Havaí). Para alcançar este feito o norte-americano superou na decisão o havaiano Seth Moniz.

Com o título, alcançado ao superar o local por 18,77 (com direito a um 9,00 ao completar um tubo de backdoor) a 12,53, o maior nome da história do surfe se tornou o atleta mais velho a conquistar uma etapa do circuito mundial.

Ausência brasileira

Se a final teve o brilho de Slater, teve também a ausência dos atletas do Brasil. O dia começou com as quartas de final, onde Miguel Pupo deixou pelo caminho o peruano Lucca Mesinas e Caio Ibelli foi melhor do que o estreante Samuel Pupo na disputa entre brasileiros.

Nas semifinais Slater não deu oportunidade para Miguel Pupo, e Caio Ibelli caiu diante de Seth Moniz.

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