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FUNVIC já trabalha com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Com o intuito de acabar com a pobreza extrema, a desigualdade social, trabalhar com questões de saúde, educação e proteção do planeta nos próximos 15 anos, a ONU – Organização das Nações Unidas, através de seus 193 Estados-membros, criou a Agenda 2030, com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas que vão estimular a ação em áreas essenciais para a humanidade.

Após mais de três anos de discussão, os líderes de governo e de estado aprovaram, por unanimidade, o documento intitulado “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Esse é um plano de ação mundial que busca fortalecer a paz universal e reconhece que a erradicação da pobreza é o maior desafio global ao desenvolvimento sustentável.

Os ODS, como são chamados, têm abrangência mundial e buscam refletir todas as grandes problemáticas sociais e substituem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, criados em 2000 e que visavam combater a pobreza e que ficaram vigentes até dezembro de 2015.

Entre as propostas que deverão ser trabalhadas estão: erradicar a fome e a pobreza, promover a agricultura sustentável, saúde, educação e igualdade de gênero, além de garantir a todos o acesso à água potável, ao saneamento e à energia sustentável, além do crescimento econômico, emprego, industrialização, cidades sustentáveis e a redução da desigualdade.

E o professor Luís Otávio Palhari, presidente da FUNVIC – Fundação Universitária Vida Cristã, e que também foi responsável pela criação e implantação da Federação dos Clubes UNESCO no Brasil, está empenhado em colocar a sustentabilidade no centro da estratégia da empresa.

As ações já fazem parte do dia a dia da FUNVIC desde conscientização do uso da água, economia de energia em todos os departamentos e a busca constante em oferecer uma educação de qualidade, preparando os alunos para o mercado de trabalho.

São medidas essas que tornam a instituição de ensino diferente, preocupada com o bem estar da humanidade e do planeta, e ligada em atitudes que colaboram com o desenvolvimento sustentável.

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Volkswagen põe mais 1.200 em lay-off na fábrica de São Bernardo

A Volkswagen irá colocar mais 1.200 funcionários em lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) na planta de São Bernardo por até cinco meses. O objetivo da medida é adequar a produção à queda na demanda por carros zero-quilômetro. As informações foram passadas pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

A montadora havia colocado em julho cerca de 1.750 trabalhadores em lay-off na fábrica da região. Esse grupo está retornando gradativamente às atividades neste mês e será incluído no PPE (Programa de Proteção ao Emprego) – mecanismo criado pelo governo federal no ano passado que permite ao empregador reduzir em até 30% a carga horária e os salários pagos durante momentos de crise. Metade do valor suprimido é coberta pelo governo federal.

Este será o quarto lay-off adotado pela Volkswagen em São Bernardo desde 2014. Durante a vigência, os trabalhadores devem frequentar curso de capacitação definido pela empresa. Parte do salário é paga pela União, por meio do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), cujo limite é o mesmo do seguro-desemprego. No ano passado, o teto do benefício era de R$ 1.385,91. A tabela para 2016 ainda não foi divulgada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. O restante dos vencimentos pode ser complementado pela empresa, mas isso depende de negociação com os trabalhadores.

GENERAL MOTORS - No fim de dezembro, a General Motors prorrogou até março o lay-off de 750 trabalhadores da fábrica de São Caetano. Atualmente, a planta possui cerca de 2.300 afastados temporariamente. Diferentemente da Volkswagen, não há previsão de adesão ao PPE na GM. Isso porque o sindicato que representa os metalúrgicos da cidade é filiado à Força Sindical, central que se opõe a esse mecanismo.

Nível do Cantareira completa 35 dias só com altas

Mesmo sem chover na área dos principais mananciais de São Paulo, o Cantareira chegou ao 35º aumento consecutivo do volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira, 6. Outros dois mananciais, entre eles o Guarapiranga, que atualmente abastece o maior número de pessoas na capital e Grande São Paulo, tiveram queda.

Responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, o nível do Cantareira está em 31,6%, ante 31,4% no dia anterior. O aumento foi de 0,2 ponto porcentual. O índice, tradicionalmente informado pela Sabesp, considera o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Este foi o primeiro dia de 2016 que o sistema não registrou chuva na região. A pluviometria acumulada até o momento, de 36,7 milímetros, está ligeiramente abaixo do esperado: ela representa cerca de 72% da expectativa, caso a média de janeiro, de 8,5 mm por dia, estivesse se repetindo.

Operando fora do volume do morto desde a semana passada, o Cantareira conseguiu emplacar a sequência positiva após chuvas ter acima da média nos meses anteriores, racionamento e redução do consumo. A última vez em que a quantidade de água represada manteve-se estável foi no dia 2 de dezembro, quando o sistema estava com 19,6% da capacidade. Já a última queda registrada foi no dia 22 de outubro, ocasião em que o manancial desceu de 15,7% para 15,6%.

Apesar dos aumentos consecutivos, a situação do Cantareira ainda é crítica. Segundo o índice que considera a reserva profunda como volume negativo do sistema, o Cantareira está com apenas 2,4% da capacidade, contra 2,2% no dia anterior. No terceiro índice, o manancial opera com 24,5%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga caiu pelo segundo dia seguido. O manancial está com 82,7% da capacidade, ante 84% no dia anterior - uma queda de 1,3 ponto.

Já o Rio Grande sofreu perda de água armazenada pela terceira vez consecutiva e opera com 0,3 ponto a menos do que no dia anterior. O sistema está com 93,2%, contra 93,5% na terça-feira.

Em crise e operando com um volume morto, o Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e está com 25%. Os Sistemas Rio Claro e Alto Cotia tiveram aumento de 0,1 e 0,4, respectivamente, e registram 74,6% e 90,1%. As informações são da Agência Estado.

Número de mortos nas rodovias paulistas cai 27,5% no feriado do Ano Novo

O número de mortos em acidentes nas rodovias de São Paulo caiu 27,5% no feriado do ano-novo, entre os dias 31 de dezembro e 3 de janeiro, segundo balanço do Comando de Policiamento Rodoviário da Polícia Militar. Na comparação com o mesmo período de 2014/2015, foram oito mortes a menos. A passagem de 2015 para 2016 teve 21 mortes contra 29 do ano-novo anterior.

Foram multados 21,9 mil veículos por excesso de velocidade e apreendidos 1.606 documentos. A polícia autuou 2,7 mil por falta de cinto de segurança ou equipamento de proteção para crianças, como a cadeirinha. Outros 1.461 receberam autuação por ultrapassagens em local proibido.

Dezessete motoristas foram presos em flagrante por embriaguez ao volante e 408 receberam notificação por dirigir sob efeito de álcool. A PM retirou de circulação 345 veículos irregulares ou que transitavam sem condições de segurança.

A operação resultou na prisão em flagrante de 48 pessoas, além de cinco foragidos da Justiça, que foram detidos e reconduzidos ao sistema prisional. Foram recuperados 13 veículos roubados ou furtados e apreendidas oito armas de fogo, além de 58 quilos de drogas. As informações são da Agência Estado.

Fazenda alerta para boatos sobre IPVA

A Secretaria da Fazenda de São Paulo alerta sobre a disseminação de boatos envolvendo o pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) 2016. Segundo a Pasta, foram identificados casos de criminosos que enviaram falsos boletos aos contribuintes ou que criaram sites que simulam a aparência da página virtual da secretaria com o objetivo de colher informações como senhas bancárias, dados financeiros e número de documentos. A fraude é conhecida como phishing.

O Fisco esclarece que não enviou boletos aos contribuintes, e sim avisos sobre o valor do imposto e a data de vencimento. Para efetuar o pagamento, o contribuinte deve ir a uma agência bancária ou utilizar serviços eletrônicos como o internet banking ou caixa eletrônico. É preciso informar o número do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores).

No momento do pagamento, é possível escolher se o débito será à vista ou dividido em três vezes. Caso o proprietário opte por liquidar a dívida em apenas uma vez, será beneficiado com desconto de 3% em relação ao valor total. Para estar em dia com o Fisco paulista, também é necessário quitar o DPVAT (seguro obrigatório), no valor de R$ 105,65. Para receber o documento atualizado em casa, após pagar o licenciamento, que vence conforme o final da placa (R$ 80,21) deve-se desembolsar mais R$ 11 referentes à postagem.

VENCIMENTOS - O IPVA dos veículos com placa final um vence na segunda-feira. Em cada um dos dias seguintes ocorre o vencimento gradativo conforme o último número da placa, até o dia 22, prazo para pagamento dos impostos dos automóveis com a placa com final zero.

Segundo o governo, em 2016 o IPVA está, em média, 3,3% mais barato do que em anos anteriores. A Fazenda prevê arrecadação de R$ 14,4 bilhões com o imposto. “Deste total, descontadas as destinações constitucionais, o valor é repartido em 50% para os municípios de registro dos veículos e os outros 50% para o Estado. Os recursos são investidos em obras de infraestrutura e melhoria na prestação de serviços como de Saúde e Educação”, diz a Pasta.

 

 

Promotoria move ação contra gestão Alckmin e Sabesp por improbidade

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e a Sabesp, empresa paulista de saneamento, são alvos de uma ação do Ministério Público Estadual por improbidade administrativa. A irregularidade, segundo a Promotoria, está na renovação das regras de captação de água do sistema Alto Tietê, no início da crise hídrica que ainda castiga a Grande São Paulo.

Em fevereiro de 2014, a Sabesp pediu ao Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo) autorização para aumentar a captação do sistema Alto Tietê de 10 mil litros de água por segundo para 15 mil litros de água. O Daee é o departamento do governo do Estado responsável por autorizar a captação de água em São Paulo.

A decisão foi tomada para que o sistema Alto Tietê, que é o segundo maior reservatório da Grande São Paulo, pudesse ser a primeira represa a socorrer o agonizante Cantareira (maior reservatório da região metropolitana). Meses após a autorização, o Alto Tietê passou a perder água em ritmo acelerado, chegando a preocupar fortemente a própria Sabesp e o governo do Estado.

O principal argumento da Sabesp para conseguir o aumento da captação no Alto Tietê foi o de que a última represa do sistema teria a capacidade de armazenar 78 bilhões de litros de água. No entanto, segundo a Promotoria, esse volume citado pela Sabesp como uma vantagem nunca foi atingido.

A ação questiona ainda a veracidade desse volume. Os promotores acreditam que a real capacidade da represa é menos de 30% do anunciado pela Sabesp.

Segundo os promotores, após investigações, "verificou-se que todos os envolvidos [na autorização] sabiam que o Sistema Produtor do Alto Tietê não tinha condições técnicas capazes de suportar a captação de 15 mil litros de água por segundo".

Outra falha da autorização indicada pela ação é de que a medida não foi apreciada pelo Comitê de Bacia do Alto Tietê, órgão responsável pela gestão coordenada da bacia. Segundo o texto, o fato do Daee ter pulado essa fase da autorização "fulmina todo o processo de renovação da outorga do Sistema Produtor Alto Tietê de nulidade por afronta ao princípio da publicidade".

Além da Sabesp e do Daee, são citados nominalmente três funcionários da estatal e outros seis do departamento.

A ação foi movida por promotores do meio ambiente e da fazenda pública. Além do pagamento de multas, a ação pede o afastamento das pessoas envolvidas na autorização.

OUTRO LADO

Por meio de nota, o Daee disse que a ampliação do limite de captação do sistema Alto Tietê seguiu todos os trâmites legais. O departamento disse que demonstrará isso ao Ministério Público e ao Judiciário, "se for o caso".

O Daee diz ainda que autorização foi baseada em "estudos técnicos de hidrologia, afluência, entre outros indicadores do setor". Segundo o departamento, esses estudos comprovam que, em regimes hidrológicos normais, a produção máxima de 15 m3/s é totalmente compatível com a capacidade do sistema Alto Tietê. As informações são do Jornal Folha de S.Paulo

Sistema Cantareira sai do volume morto após um ano e meio

Após quase um ano e meio, o nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da Grande São Paulo, deixou nesta quarta-feira, 30, o volume morto. Segundo relatório da Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o reservatório chegou aos 29,3% de capacidade de armazenamento, ante 29% ontem, e atingiu o limite entre o volume morto e o volume útil - fato que não ocorria desde 10 de julho de 2014.

A alta ocorreu por conta das constantes chuvas na região do manancial, que fazem com que o nível do reservatório não perca água há dois meses. Nas últimas 24 horas, foram 5,4 milímetros (mm) de chuva acumulada. Em dezembro, são 258,2 mm, já acima da média histórica para o mês, de 219,4 mm.

O Cantareira é responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de habitantes da capital, de outras cidades da Grande São Paulo, além de parte do interior paulista. Entre os outros mananciais de abastecimento, no Alto Tietê o volume armazenado passou de 23,3% para 23,5% e, no Alto Cotia, de 84,4% para 85,5%. No sistema Rio Claro, o reservatório permaneceu com 71%.

No reservatório da Guarapiranga, que também atende a cidade de São Paulo, o volume caiu de 90,9% para 88,2%, segundo a Sabesp. O sistema Rio Grande também registrou uma redução no volume armazenado de ontem para hoje. A queda no nível de água foi de 96,3% para 95,5%. As informações são da Agência Estado.

INSS abre concurso com 131 vagas para o Estado de São Paulo

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) abrirá, em 4 de janeiro, inscrições para concurso público para as funções de técnico e analista do Seguro Social para atuar em agências da Previdência Social. Em todo o País são 950 vagas, sendo 131 em São Paulo.

Dentre as oportunidades no Estado, 113 são para técnico, que exige Ensino Médio e possui remuneração inicial de R$ 4.886,87, e 18 para analista com formação em Serviço Social, cujo salário atinge R$ 7.496,09. Esses valores já incluem gratificações e benefícios. 

Como requisitos, os candidatos a analista devem apresentar diploma de Nível Superior de graduação em Serviço Social e registro em órgão de classe específico. Já para quem vai disputar a vaga de técnico, é exigido o certificado de conclusão de nível médio. Para ambos os cargos, a prova de conhecimentos básicos vai abordar, entre outros assuntos, Língua Portuguesa, raciocínio lógico e direito constitucional. O teste de conhecimentos específicos inclui legislação da área de Serviço Social, para os analistas, e legislação previdenciária, para os técnicos.

É possível se inscrever até 22 de fevereiro no site www.cespe.unb.br. O valor das inscrições é de R$ 80 para analista e R$ 65 para técnico. A prova é prevista para 15 de maio.

Samarco terá que pagar R$ 2 bilhões como indenização

A Samarco informou ter sido notificada pela 12ª Vara da Justiça Federal para depositar R$ 2 bilhões, em contas judiciais, como parte de ação civil pública ajuizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), em parceria com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A mineradora, porém, não adiantou se vai recorrer no processo, movido em razão dos danos causados pelo estouro da Barragem do Fundão, em Mariana, na tarde de 5 de novembro, no maior desastre socioambiental do Brasil.

A decisão judicial também impede a Samarco de distribuir dividendos, juros de capital próprio, bônus de ações ou qualquer outra forma de remuneração aos sócios da mineradora, que é uma joint-venture entre a brasileira Vale e a anglo-australiana BHP Billiton. Segundo os advogados que movem a ação, a ordem deve atingir todas as distribuições pendentes desde a data da catástrofe.

Em nota, a empresa informou que “está avaliando o conteúdo do documento e responderá à Justiça no prazo”. Porém, levando-se em conta os recursos interpostos contra as multas aplicadas por órgãos ambientais do governo federal e de Minas, a previsão é de que a empresa apresente mais uma contestação, desta vez pela via judicial. Como antecipou o Estado de Minas em sua edição de ontem, a Samarco recorreu administrativamente das punições de R$ 250 milhões, aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e de R$ 112 milhões, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Minas Gerais. Em ambos os casos, não há previsão para que as contestações sejam apreciadas.

Na ação movida pela AGU, os advogados da União pedem à Justiça Federal que condene a mineradora e suas duas controladoras ao pagamento de uma indenização de R$ 20 bilhões, em fundo de recuperação ambiental que seria gerido por 10 anos. O valor foi estimado por laudos técnicos do Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Agência Nacional de Águas (ANA). Porém, os autores ponderam que “a cifra é preliminar e pode ser elevada ao longo do processo judicial, já que ainda não foram calculados os danos ambientais causados pela chegada ao oceano da lama com rejeitos de minério”.

Só o levantamento do Ibama constatou que os 55 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério que vazaram da barragem atingiram 663 quilômetros de rios e destruíram quase 1.469 mil hectares de vegetação, incluindo áreas de preservação permanente (APPs). O mar de lama matou 19 pessoas, das quais duas continuam desaparecidas, e vitimou um incontável número de animais.

Cidades de diferentes portes tiveram o abastecimento de água afetado, causando sobrepreço no comércio do produto para consumo humano. Empresas que dependem da captação do recurso no leito do Rio Doce tiveram de interromper as atividades. Um incontável número de moradores de comunidades ribeirinhas, incluindo pescadores, foi afetado.

ESTUDOS - A intenção da AGU com a ação movida contra a Samarco e suas controladoras é de que o dinheiro seja depositado gradualmente pela mineradora, com a retenção judicial de uma parcela do faturamento. O órgão federal defende ainda que as companhias mapeiem “os diferentes potenciais de resiliência dos 1.469 hectares diretamente atingidos, com objetivo de se averiguar a espessura da cobertura de lama, a eventual presença de metais pesados e o pH do material”.

Na ação, a AGU e os estados cobram medidas imediatas para a retirada da lama da Bacia do Rio Doce, o maior curso d’água que corre exclusivamente na Região Sudeste do país. De acordo com o Ibama, os rejeitos de minério que percorreram os três rios afetados diretamente pela mancha de lama – o Doce, o Gualaxo do Norte e o do Carmo – mataram pelo menos 11 toneladas de peixes.

Confira os melhores horários para pegar a estrada no feriado de Natal em SP

O feriado de Natal vai intensificar o tráfego nas principais rodovias da capital nesta quarta-feira (23), segundo as concessionárias responsáveis pelas principais rodovias do estado de São Paulo. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) estima que aproximadamente 1,8 milhões de veículos devem deixar a capital em direção ao interior e ao litoral neste feriado.

Confira abaixo a previsão dos horários mais movimentados nas rodoviais:


Anhanguera/Bandeirantes

A previsão é de que 810 mil veículos passem pelo sistema Anhanguera-Bandeirantes entre quarta-feira (23) e domingo (27). Os horários de maior movimento na rodovia estão pevistos para quarta-feira (23) entre as 16h e 20h; quinta-feira (24) entre as 9h e 14h e domingo (27) das 16h às 21h.

Os caminhões que seguem para São Paulo devem utilizar a Anhanguera entre o km 48 e o km 23 para melhorar a distribuição do tráfego.


Anchieta/Imigrantes

A concessionária estima que 410 mil e 575 mil veículos desçam a serra pelas rodovias do sistema até domingo (27). Serão montadas operações especiais de tráfego durante os horários de maior movimento para melhorar a fluidez no trânsito.


Ayrton Senna/Carvalho Pinto

Até 1 milhão de veículos devem passar pelo sistema Ayrton Senna/Carvalho Pinto durante este feriado. A previsão é de que o movimento se intensifique na quarta-feira (23), sentido interior, das 15h às 18h e entre 12h e 15h de quinta-feira (24). Ainda no sentido interior, pode haver movimento intenso das 10h às 12h de sábado (26. Já no sentido São Paulo, o movimento deve ser maior entre 16h e 20h de domingo (27).


Castello Branco/Raposo Tavares

Cerca de 650 mil veículos devem passar pelo Sistema Castello-Raposo durante o feriado de Natal entre quarta-feira (23) e domingo (27).

Os horários de maior movimento na rodovia estão pevistos para quarta-feira (23) entre as 16h e 20h, sentido interior; quinta-feira (24) entre as 9h e 14h, sentido interior; sábado (26) das 14h às 20h, sentido SP e domingo (27) das 16h às 21h, sentido SP.

Na sexta-feira (25) e no domingo (27) o tráfego de caminhões estará proibido na rodovia Castello Branco, entre às 14h e 1h.


Régis Bittencourt

A concessionária da rodovia prevê um aumento de 23% no número de veículos no feriado comparado aos dias normais. Os horários de maior movimento na rodovia estão pevistos para quarta-feira (23) entre as 16h e 22h; quinta-feira (24) entre as 5h e 17h; sexta-feira (25)entre as 12h e 22h e domingo (27) das 12h às 22h.


Fernão Dias

A concessionária da rodovia prevê um aumento de 60% no número de veículos no feriado comparado aos dias normais. O horário de maior movimento na rodovia está pevisto para domingo (27) das 12h às 24h.


Dutra

A expectativa da CCR NovaDutra é de que cerca de 290 mil veículos saiam da capital paulista e 200 mil veículos saiam da capital fluminense. No trecho paulista da rodovia, o tráfego deverá ficar intenso entre 16h e 20h de quarta-feira (23/12) e entre 7h e 13h de quinta-feira (24/12). No retorno, o tráfego deve ser maior no domingo (27/12), das 16h às 20h.

No trecho fluminense, a previsão é de tráfego intenso entre 14h e 20h de quarta-feira (23/12) e entre 7h e 13h de quinta-feira (24/12). No retorno, o tráfego deve ser maior no domingo (24/12), das 16h às 20h.

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