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MEC libera consulta a bolsas do ProUni
Os estudantes já podem consultar na internet as bolsas de estudos disponíveis para a primeira edição de 2016 do Programa Universidade para Todos (ProUni). O programa oferece bolsas em cursos de instituições privadas de ensino superior. A consulta foi liberada hoje (18) pelo Ministério da Educação. As inscrições para o ProUni seguem até as 23h59 do dia 22.
Para fazer a inscrição, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas e não pode ter tirado nota zero na redação. Apenas estudantes que não tenham diploma de curso superior podem concorrer às vagas.
O ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade). Podem concorrer às bolsas de estudo os alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas ou na condição de bolsistas em escolas particulares. Podem participar também pessoas com deficiência e professores da rede pública que estejam exercendo a profissão.
As bolsas integrais são para candidatos com renda familiar bruta por pessoa de até 1,5 salário mínimo mensal. As bolsas parciais são destinadas a participantes com renda familiar bruta por pessoa de até três salários mínimo mensais. Estão dispensados dos requisitos de renda os professores em efetivo exercício do magistério da educação básica e integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.
O resultado da primeira chamada do ProUni será divulgado no dia 25 de janeiro e o da segunda chamada, em 12 de fevereiro.
MEC: Curso da FUNVIC conquista nota máxima
Visando cada vez mais alcançar a excelência na educação, a FUNVIC – Faculdade de Pindamonhangaba tem mais um motivo para comemorar, confirmando assim sua qualidade de ensino com conceitos elevados.
O curso de Tecnologia em Automação Industrial recebeu conceito máximo em recente avaliação feita pelo Ministério da Educação. Numa escala que vai de 1 a 5, o curso conquistou nota 5, no PPC - Projeto Pedagógico do Curso e no ENADE, elevando dessa forma a pontuação da Instituição de ensino, ficando no ranking dos melhores do país.
Desta forma, se mantém no mais alto patamar de referência na formação profissional dessa área. Além disso, o curso de Fisioterapia também tem nota máxima no MEC, e todos os demais cursos com conceitos positivos, sendo que a maioria dos demais cursos da FUNVIC tem nota 4, de um conceito de 0 à 5, (MEC/INEP).
Sendo assim, a FUNVIC - Faculdade de Pindamonhangaba -, comprova sua qualidade de ensino, estando entre as principais faculdades do País, com 19 cursos de graduação.
Guia do Estudante
E a FUNVIC tem vários cursos no ranking das melhores universidades do ano de 2015 pelo Guia do Estudante, da Editora Abril.
Os cursos de Administração, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Pedagogia da Faculdade de Pindamonhangaba foram contemplados com estrelas pela principal publicação relacionada à Educação.
Este conceito mostra um bom desempenho na avaliação e os cinco cursos passaram a contar também com o selo de qualidade, que tem como objetivo identificar as melhores instituições de ensino superior do país, e aparecem na edição “GE Profissões Vestibular 2016”, que está nas bancas.
E a FUNVIC realiza dia 23/01 a prova do Processo Seletivo 2016/ B, com inscrições até esta quarta-feira, dia 20 de janeiro.
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Metalúrgicos da GM estão parados em São José
Os trabalhadores da fábrica da General Motors (GM) em São José dos Campos, no interior de São Paulo, decidiram estender por mais 24 horas a paralisação que teve início nesta segunda-feira, 18. Em assembleia na manhã desta terça-feira, os metalúrgicos rejeitaram a proposta da empresa de R$ 5 mil como segunda parcela na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 2015. O valor representa um aumento de R$ 750 ante a primeira oferta da companhia.
Em julho do ano passado, os funcionários da GM receberam R$ 8,5 mil referentes à primeira parcela do benefício de 2015. Dessa forma, o pleito da categoria é que a PLR chegue a R$ 15,5 mil no total, ao incluir no montante a segunda parcela de R$ 7 mil. Em 2014, os metalúrgicos da GM receberam R$ 16,3 mil como participação nos lucros.
Uma nova assembleia está marcada para às 5h30 desta quarta-feira (20) e o sindicato afirma que a paralisação seguirá por tempo indeterminado até que a empresa apresente uma oferta considerada melhor pelos trabalhadores.
Procurada pela Agência Estado, a GM não quis se manifestar. Na segunda-feira, ao comentar a paralisação, a montadora citou em nota o encolhimento de 26% do mercado brasileiro de veículos como fator que "aprofunda ainda mais a deterioração da posição financeira da companhia".
Cantareira mantém alta e reservatório vai a 41,2%
O Sistema Cantareira apresentou a 19ª alta consecutiva no seu níveo de reservatório, de acordo com medição da Companhia de saneamento Básico do estado de São Paulo - Sabesp. As outras cinco represas que abastecem a Grande São Paulo também registram alta, segundo a medição de hoje.
O sistema tinha no domingo 38,7%, e na segunda-feira (18) passou para 41,1%. Nesta terça-feira, o aumento foi tímido, apenas 0,1%, mas manteve a sequência positiva do reservatório. O índice pluviométrico do dia foi de 0,2mm, de acordo com a Sabesp.
Em 30 de dezembro de 2015, após 19 meses, o Sistema Cantareira, maior reservatório dentre os seis que abastecem a região Metropolitana de São Paulo, deixou de depender da reserva técnica, o chamado do volume morto.
Inpe implanta novo método de previsão
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) adotou, já na primeira semana de 2016, um novo método de previsão do tempo, o BAM (Brazilian Global Atmospheric Model).
De acordo com o Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), este novo modelo chega com a proposta de uma maior qualidade e precisão na previsão do tempo, principalmente em casos de maior gravidade, como chuva intensa e longos períodos de estiagem.
O BAM foi utilizado de forma experimental durante um ano e, nos últimos três meses, funcionou em fase pré-operacional, apresentando excelentes resultados, com níveis de acerto similares ao modelo utilizado nos Estados Unidos, o GFS (Global Forecast System).
Em uma comparação com o antigo método, chamado AGCM (Modelo de Circulação Geral Atmosférico), ao realizar uma previsão com até cinco dias de antecedência, o BAM conseguiu manter um bom desempenho, enquanto o AGCM apresentou um baixo rendimento a partir do segundo dia.
O novo método deve acoplar no futuro um modelo oceânico, podendo produzir previsões estendidas de tempo, com até quatro semanas de antecedência, além de previsões de clima sazonal, para até três meses.
Sem Parar está na mira de empresa americana
A Sem Parar, maior empresa de pagamento eletrônico de pedágios do País, está à venda e pode passar para as mãos de uma companhia americana. A transação tem potencial para movimentar até R$ 4 bilhões se o grupo estrangeiro FleetCor ficar com 100% do negócio. Segundo apurou a reportagem, as conversas entre as duas empresas já duram alguns meses e agora estão focadas em definir se todos os sócios da Sem Parar venderão suas participações ou não.
Responsável por movimentar R$ 11 bilhões no ano passado, a Sem Parar pertence à STP, que tem como acionistas a concessionária CCR (com participação de 34,24%); o fundador do negócio, Ivan Toledo (com 31,33%); o fundo americano Capital Group (com 11,41%); a Raízen (joint venture entre Shell e o Grupo Cosan, com 10%); a empresa de tecnologia GSMP (8,34%); e a espanhola Arteris (4,68%). Segundo um dos sócios da Sem Parar ouvido pela reportagem, não há consenso ainda se todos os acionistas vão se desfazer de suas fatias ou vender apenas uma parte delas. "A CCR está entre os que pretendem se desfazer de sua participação", disse a fonte.
Não é a primeira vez que a Sem Parar é colocada à venda. Em 2011, o grupo, fundado em 2000, já tinha sido sondado por vários investidores, incluindo fundos de private equity (que compram participações em empresas), entre eles, o americano Advent, e a própria FleetCor, uma das maiores empresas globais de cartões de pagamento de combustíveis, com receita líquida de US$ 1,2 bilhão em 2014.
O que pesou contra a venda, àquela época, foi a mudança regulatória do setor, que teve seu monopólio quebrado em 2013, com a entrada de concorrentes, como a ConectCar, do grupo Ultra, dono da Rede Ipiranga, e Itaú, Auto Expresso DBTrans, que pertence ao grupo FleetCor, e Move Mais.
Uma pessoa com conhecimento no assunto afirmou que a FleetCor não estaria disposta a pagar um múltiplo alto e que suas transações giram entre 10 a 14 vezes o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) das empresas adquiridas. Em 2014, o Ebitda da Sem Parar ficou em R$ 325 milhões. A receita da companhia vem de transações envolvendo pedágios, estacionamentos e postos de gasolina.
Líder no segmento, a Sem Parar é considerada um negócio atraente. Em agosto de 2013, a Raízen adquiriu 10% da empresa e no ano seguinte anunciou um acordo para integrar o serviço de abastecimento da rede de combustíveis Shell com a tag da Sem Parar. O movimento foi uma resposta à expansão da concorrente ConectCar, que tem os postos Ipiranga como ponto de venda. Também em 2014 a Ecovias vendeu sua fatia na STP para o fundo americano Capital Group.
No ano passado, a receita líquida da STP foi de R$ 744,5 milhões e o lucro líquido de R$ 131 milhões. A empresa opera em 12 Estados e tem 5 milhões de clientes. O negócio também teria atraído a atenção de outra americana, a Wex. Mas as conversas não foram adiante. A empresa não retornou os pedidos de entrevista.
Fontes de mercado afirmam que, se a FleetCor adquirir o controle da Sem Parar, terá de abrir mão da DBTrans. A companhia americana tem olhado o mercado brasileiro com forte interesse. Um dos alvos do grupo foi a companhia de gestão de frota Embratec, do empresário gaúcho Ernesto Corrêa, que na semana passada firmou joint venture com a francesa Edenred, líder mundial em serviços pré-pagos e dona da Ticket.
Mudanças
O negócio de meios de pagamento de cartões eletrônicos por tag no Brasil virou alvo de empresas nos últimos anos. "Essas empresas fazem captura de pagamentos como as companhias de cartões de crédito. Fundos de private equity e instituições financeiras, inclusive, estão de olho nesse negócio", afirmou o gestor de uma butique de fusões e aquisições. "Há espaço para crescer e o diferencial será o serviço oferecido e a melhor tecnologia", disse a fonte, que tem conversado com investidores estrangeiros interessados nesse mercado.
A Move Mais também teria virado alvo de investidores, segundo fontes. Procurada, a empresa disse que a informação não procede.
Para negociar sua venda, a STP contratou o BTG Pactual como assessor financeiro. Procurados, o BTG, a STP e a CCR não comentam o assunto. A FleetCor não retornou os pedidos de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nível do Cantareira sobe pelo 44º dia consecutivo
O nível do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, registrou o 44º aumento consecutivo nesta sexta-feira, 15, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros quatro sistemas tiveram alta, enquanto um caiu.
Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira subiu 1,3 ponto porcentual e opera com 35,2% da capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera o volume morto como se fosse volume útil do manancial.
A última vez que o manancial ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.
A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 5,9% da capacidade, contra 4,7% do dia anterior. Já conforme o terceiro índice, o sistema tem 27,2%, ante 26,2% nesta quinta-feira, 14.
Nas últimas 24 horas, choveu sobre os reservatórios que compõem o Cantareira 26,5 mm. A precipitação acumulada em janeiro soma 143,6 mm, acima do esperado para o período (127,2 mm), caso a média histórica de 8,4 mm de chuva por dia estivesse se repetindo.
Outros mananciais
Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na região metropolitana (5,8 milhões), o Guarapiranga registrou novo aumento e opera com 84,1% da capacidade, alta de 0,9 em relação ao dia anterior.
Proporcionalmente, o sistema que registrou a maior elevação depois do Cantareira foi o Rio Claro, que subiu 1,2 ponto porcentual e passou de 76,3% para 77,5% da capacidade.
Já o Alto Cotia subiu 0,8 ponto porcentual e opera com 97,7%, ante 96,9% do dia anterior. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,3 ponto porcentual e variou de 27,7% para 28%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.
O único manancial que teve perda de volume de água armazenada foi o Rio Grande. O nível do sistema recuou 0,4 ponto porcentual e está com 95,6%. As informações são da Agência Estado.
Acordo da Incomisa evita demissões em massa
Os trabalhadores da Incomisa aprovaram por unanimidade na tarde dessa quinta-feira, dia 14, o acordo que põe fim a ameaça de demissões em massa na unidade. Segundo direção da fábrica, dos 320 funcionários, 120 seriam excedentes.
Inicialmente, a empresa tinha intenção de reduzir jornadas e salários em 25%. Com o avanço das negociações, a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba-CUT conseguiu que essa redução caísse para 15% e que um limite fosse estipulado. A redução só irá ocorrer para quem recebe salário acima de R$ 3 mil, faixa que já não atinge nenhum funcionário da produção e também parte do setor administrativo.
A redução terá o prazo de três meses, podendo ser renovada por mais três meses. Durante o período da redução, todos os trabalhadores terão garantia de emprego. Em contrapartida, o reajuste de 2% nos salários que seria aplicado em fevereiro, conforme definido na Campanha Salarial 2015, foi adiado para agosto. A Incomisa emprega cerca de 320 trabalhadores na produção de estruturas metálicas, no distrito industrial do Feital.
Piso salarial dos professores sobe 11,36%
O piso salarial dos professores terá reajuste de 11,36%, anunciou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Com isso, o valor passa de R$ 1.917,78, em 2015, para R$ 2.135,64, em 2016. O índice representa um aumento real de 0,69%, considerando a inflação oficial de 10,67%.
Na quarta-feira o Ministério da Educação (MEC) recebeu dos estados e municípios pedido de adiamento do reajuste para agosto e que o índice fosse 7,41%. Ao anunciar o valor hoje, Mercadante ressaltou que a pasta apenas cumpre a lei vigente.
Lei do Piso
O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo a Lei 11.738/2008, a Lei do Piso, que vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Desde de 2009, com o início da vigência da lei, até 2015, segundo Mercadante, o piso dos docentes teve aumento real, ou seja, acima da inflação no período, de 46,05%. Mercadante disse que o percentual de aumento foi um dos maiores entre todas as categorias, públicas ou privadas, mas reconheceu que há uma desvalorização histórica dos salários dos professores.
O piso é pago a profissionais em início de carreira, com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais. Pela lei, os demais níveis da carreira não recebem necessariamente o mesmo aumento. Isso é negociado em cada ente federativo.
Em um contexto de crise, estados e municípios alegam dificuldade em pagar o valor definido pela lei. Ontem, os estados pediram que o MEC complementasse o valor aos governos em situação mais delicada, o que também está previsto em lei. Mercadante disse que a complementação pode ser negociada, desde que haja uma proposta consensual entre estados e municípios. Quando receber a proposta, a pasta avaliará a viabilidade, segundo o ministro.
Histórico
Em 2009, quando a Lei do Piso entrou em vigor, o pagamento mínimo para professores passou de R$ 950 para R$ 1.024,67, em 2010, e chegou a R$ 1.187,14 em 2011. No ano seguinte, o piso passou a ser R$ 1.451. Em 2013, subiu para R$ 1.567 e, em 2014, foi reajustado para R$ 1.697. Em 2015, o valor era R$ R$ 1.917,78. Na série histórica, o maior reajuste do piso foi registrado em 2012, com 22,22%.
Taubaté: Funcionários da Volks voltam de férias
Depois de 27 dias de férias coletivas, cerca de 4,5 mil trabalhadores da fábrica da Volkswagen, em Taubaté (SP), voltaram hoje ao trabalho. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, os funcionários estavam afastados da empresa desde o último dia 18 de dezembro. As férias coletivas envolveu trabalhadores de todos os setores da unidade.
A Volkswagen apenas confirmou a volta dos trabalhadores e a retomada da produção. A medida teria como objetivo adequar a produção à demanda do mercado. Além de férias coletivas, a Volkswagen adotou outros mecanismos como Programa de Demissão Voluntária (PDV) e suspensão temporária dos contratos de trabalhos para evitar demissões.
Além dessas medidas, a fábrica de Taubaté também aderiu em novembro ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que reduz a jornada e os salários dos trabalhadores. Ao todo, a redução na jornada afeta cerca de 3,7 mil funcionários da fábrica.
Não estão inclusos no programa profissionais como bombeiros, segurança patrimonial, manutenção, sub-estação, casa de máquinas e manutenção da pintura.
Segundo o sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, o calendário de folgas, durante o período de vigência do PPE, será feito mensalmente pela empresa. Pela proposta, o programa prevê a redução de 20% na jornada de trabalho e 10% nos salários dos trabalhadores por seis meses.
A adesão ao PPE foi aprovada pelos trabalhadores em setembro e aprovado pelo governo federal. Além da unidade de Taubaté, a empresa também prevê o PPE em suas outras unidades no país. Em Taubaté, a Volkswagen produz os modelos Gol, Up! e Voyage.