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Produção da indústria registra pequeno crescimento
A produção da indústria brasileira cresceu 1,1% em junho, na comparação com o mês de maio, apresentando o quarto resultado positivo nessa base de comparação, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
Em relação a junho do ano passado, a queda da produção foi de 6%. Apesar do resultado positivo do último mês de junho, a atividade industrial acumula queda de 9,1% no primeiro semestre e de 9,8% em 12 meses - a maior desde outubro de 2009, quando chegou a 10,3%.
De maio para junho, o que puxou o aumento da produção nacional foi o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, que cresceu 8,4%. Na seqüência, contribuíram também: perfumaria, sabão, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4,7%); metalurgia (4,7%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (9,8%).
Aumenta a frota de veículos na Região Metropolitana do Vale do Paraíba
A Região Metropolitana do Vale do Paraíba teve aumento de 103,05% em 10 anos, no número de veículos, passando de 654.548 em 2005 para 1.329.027 no ano passado. O maior crescimento está entre as motocicletas, que pularam de 111.745, em 2005 para 284.024, em 2015, proporcionando um aumento de 154,17%.
No mesmo período, a frota de carros cresceu 86,77%, passando de 448.339 para 837.360, entre 2005 e 2015. As cidades de São José dos Campos, Jacareí e Taubaté somam juntas 729.017 veículos na frota
Cidades da região podem perder investimento no setor de turismo
Cidades do Vale do Paraíba podem perder investimento do governo federal para o setor de turismo. Ao menos 18 municípios não estão no mapa divulgado pelo Ministério do Turismo. O documento contempla 21 cidades da região, o que significa uma redução de 46,15% em relação à versão anterior, que é de 2013.
No país, o número de cidades contempladas caiu 35%, passando de 3.345 para 2.175. No Estado de São Paulo, 645 municípios apareceram da edição de 2103, e agora são apenas 222.
Segundo o Ministério, o documento é uma ferramenta de gestão, que permite direcionamento de políticas públicas para o setor. Construído com informações de estados e órgãos de turismo, o documento também serve para identificar o desempenho da economia do turismo e facilitar o apoio às cidades, incluindo a aplicação de recursos federais.
No mapa, as cidades foram divididas em cinco categorias de A a E, definidas de acordo com número de empregos, de estabelecimentos para hospedagem e estimativas de fluxo de turistas.
Na região, quatro cidades estão na categoria A: Aparecida, Campos do Jordão, São Sebastião e Ubatuba. Quatro aparecem na B: São José dos Campos, Taubaté, Caraguatatuba e Ilhabela.
Uso do farol baixo em rodovias é obrigatório
A partir de hoje (8), o farol baixo aceso durante o dia em rodovias é obrigatório. Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13, por infração leve, e terá quatro pontos na carteira de habilitação.
O objetivo da medida é aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos mostram que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% o número de colisões entre veículos durante o dia. A maioria das colisões frontais é causada pela não percepção do outro veículo por parte do motorista, a tempo de reagir para evitar o acidente ou pelo julgamento errado da distância e velocidade do veículo que trafega na direção contrária em casos de ultrapassagem.
O farol baixo não pode ser substituído por farol de milha, farol de neblina ou farolete, mas o uso de faróis de rodagem diurna (DRL – Daytime Running Light), ou faróis de LED, está liberado pelo Denatran. O DRL é um filamento de luzes de LED, presente em veículos mais modernos e acionado automaticamente quando o carro é ligado. A validade do DRL para a nova regra chegou a ser questionada, mas o Denatran esclareceu ontem (7) que esse tipo de iluminação também é válido. A orientação de considerar as luzes DRL como farol baixo para fins legais já foi passada à Polícia Rodoviária Federal e aos demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito.
A lei que estabelece a medida foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A mudança teve origem em um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) e foi aprovada pelo Senado em abril.
O uso do farol baixo durante o dia já é exigido para ônibus, ao circularem em vias próprias, e para motocicletas. Também é obrigatório para todos os veículos em túneis.
Em Brasília, os motoristas devem ficar ainda mais atentos à nova medida, porque grande parte das vias que ligam o centro da capital a regiões administrativas é rodovia, como a Estrada-Parque Taguatinga (EPTG), a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), a Via Estrutural, o Eixão Sul e Norte e a L4 Sul e Norte.
Mais segurança nas estradas
A Polícia Rodoviária Federal vai começar a multar hoje os motoristas que não estiverem com os faróis acesos durante o dia nas rodovias. Desde que a lei foi sancionada, os policiais vêm conversando com os motoristas sobre a importância de deixar os faróis ligados.
Para o assessor de comunicação da PRF, Diego Brandão, os condutores não vão ter dificuldades em se adaptar à nova regra. “É uma mudança cultural. É importante que o motorista seja sensibilizado de que, ao adotar a medida, além de fugir das penalidades impostas pela lei, ele contribui para a diminuição de acidentes, que é o mais importante”.
Segundo Brandão, qualquer medida que aumente a visibilidade de um veículo pode ajudar na redução de acidentes. “Apesar de não haver estudos técnicos na PRF sobre o assunto, temos diversas situações e relatos sobre a causa do acidente ter sido a falta de visibilidade. Então, acreditamos que o aumento da visibilidade vai contribuir para essa redução”, diz.
TTÉ: Volks suspende PPE por dois meses
A Volkswagen suspendeu o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) por dois meses na fábrica de Taubaté. A medida começou a valer em junho e com ela os trabalhadores voltam a cumprir a jornada completa e a receber o salário integral.
Segundo o Sindicato, a suspensão é motivada por um aumento na produção de veículos para a exportação. A suspensão beneficia cerca de quatro mil funcionários do setor de produção. A entidade ainda informou que a suspensão deve ser mantida até o dia 31 de julho.
Em março deste ano a montadora já havia reduzido a abrangência do programa na unidade de Taubaté. Na ocasião, a redução da jornada passou de 20% para 5%, por causa da produção dos modelos reestilizados do Gol e Voyage.
Esse é o segundo pacote do programa pró-emprego na unidade. A Volks aderiu ao primeiro pacote em novembro de 2015, com duração de seis meses. Em março desse ano, a empresa pediu a renovação do pacote para todos os funcionários por mais seis meses ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Por meio de nota, a Volkswagen informou que "não vai comentar o Programa de Proteção ao Emprego (PPE)”. As informações são do G1.
Tamoios: Comércio busca alternativa
Recém iniciada, a cobrança de pedágio na Rodovia dos Tamoios já começa a interferir no comércio local e tem levado alguns empresários a adotarem ações para não perder clientes. Para isso, estabelecimentos estão reembolsando o valor cobrado nas praças.
Desde a última sexta-feira (1), a viagem para o Litoral Norte pela rodovia ficou mais cara. As cobranças acontecem em duas praças de pedágio: no km 16,1 em Jambeiro e no km 59,3 em Paraibuna, custando R$ 3,50 e R$ 6,20 respectivamente.
Temendo que a cobrança reduza o movimento de clientes, o Restaurante Fazenda da Comadre, por exemplo, localizado no quilômetro 43 da via, sentido Litoral, está reembolsando o pedágio. De acordo com o responsável pelo estabelecimento, Oscar Vilhena Ribeiro, no ato do pagamento da conta, o cliente apresenta o tíquete e recebe de volta o valor da tarifa cobrada.
"Ainda está muito cedo para dizer se a cobrança está afetando ou não. Mas os clientes estavam nos perguntando sobre o valor, nos antecipamos e optamos por pagar. O que percebemos é que os clientes não se indispõem em pagar, mas querem uma rodovia com qualidade", conta Ribeiro.
No estabelecimento, o reembolso vale para a praça de pedágio em Jambeiro, sentido Litoral Norte, mediante consumo de refeição - almoço ou jantar, no valor R$ 54,80 por pessoa - no mesmo dia e apresentação do tíquete. A ação é válida apenas até o próximo dia 10 de julho.
O restaurante Barraca Verde, que fica no km 44 da via, também adotou uma promoção. No local, o reembolso também vale para a praça de Jambeiro, sentido litoral, mediante consumo de R$ 30 no mesmo dia, no almoço ou jantar, e apresentação do tíquete.
O gerente da lanchonete Ranchinho, que fica no no km 44,5, sentido litoral, conta que o estabelecimento não adotou nenhuma ação, mas que teme uma queda no movimento de clientes. "Muitos [clientes] estão reclamando da cobrança, em sua maioria, clientes de São Paulo, que já pagam outros pedágios", conta Silas Ferreira Alves. "Pode acontecer de começarem a dar preferência para outros lugares", completa.
Já o gerente do restaurante Fazendão, Claudinei Castilho Maciel, afirma que o pedágio afeta principalmente pessoas que moram próximas às praças. "O maior problema é para os moradores daqui da região. Por enquanto os clientes ainda não se manifestaram, vamos aguardar", disse. O comércio fica no km 45, sentido São José.
Pedágio
De acordo com a Concessionária Tamoios, a tarifa cobrada é parte da remuneração que irá possibilitar a construção de mais de 21 quilômetros de novas pistas para a duplicação do trecho de Serra da via, obra orçada em R$ 2,6 bilhões e que deve ser concluída em 2020. Cerca de 11 mil veículos trafegam pela rodovia todos os dias.
Ainda de acordo com a concessionária, outra praça será construída no contorno de Caraguatatuba, assim que as obras realizadas pelo Governo Estadual terminarem. Ou seja, a tendência é que a viagem fique ainda mais cara no futuro. As informações são do Portal Meon.
Região: Frota de veículos dobra em 10 anos
Em 10 anos, o tamanho da frota de veículos na RMVale dobrou e já desafia o planejamento urbano da região. O Vale do Paraíba ganhou 724.486 veículos no período entre 2005 e 2015, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) -- foi um crescimento de 119% na frota, que passou de 604.541 para 1.329.027.
As três maiores cidades da RMVale apresentaram aumento acima de 100% na frota de veículos no período. Em São José, o número de veículos subiu de 195.528 para 405.042 entre 2005 e 2015 -- equivalente a 107,15%.
Taubaté teve uma alta de 109,96% -- passou de 95.231 para 199.951 veículos. Já em Jacareí, a alta foi de 107,87% -- de 59.663 para 124.024.
Na avaliação de Luiz Carlos Laureano, do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais) da Unitau (Universidade de Taubaté), um fator que contribui para aumentar a frota é o poder aquisitivo.
"Em geral as pessoas que vivem aqui têm uma média salarial boa, com alto poder aquisitivo", disse.
Segundo ele, economicamente o aumento da frota de veículos é positivo. "As empresas estão vendendo os carros e a receita da prefeitura está aumentando com os impostos", disse.
Cidades. Para o arquiteto e urbanista Flávio Mourão, os municípios do Vale não têm estrutura para acompanhar o crescimento da frota.
"A nossa malha viária no Vale em geral é precária. O trânsito e os congestionamentos são os reflexos da falta de planejamento urbano. A tendência da região é copiar os problemas de congestionamento de São Paulo", afirmou.
Mourão avalia que nos últimos 10 anos não houve evolução no sistema viário, com as cidades investindo em projetos pontuais. Ele também coloca em dúvida se as prefeituras estão se preparando ainda para os próximos anos.
"Se for investir no sistema viário e infraestrutura é um projeto a longo prazo. São José fez um anel viário para uma cidade para 200 mil pessoas e hoje tem 700 mil com poder aquisitivo muito maior. É como se tivesse parado no tempo", declarou.
Mobilidade. O transporte coletivo atual, segundo ele, incentiva a 'carro dependência'. "O transporte coletivo atual empurra a pessoa para o uso do automóvel. A rede ferroviária seria uma grande possibilidade. O ideal era ter uma linha de trem de São José a Jacareí, por exemplo, mas você precisa usar a Dutra", afirmou.
De acordo com o especialista, o problema não está somente no sistema viário do município e atinge até a rodovia Presidente Dutra que liga São Paulo ao Rio de Janeiro.
"Muitas pessoas trabalham em outras cidades do Vale e se deslocam todos os dias pela Dutra. Duas pistas apenas é muito pouco pela quantidade de veículos que passa pela rodovia", concluiu.
Poder público. Para o presidente do conselho da RMVale , Toninho Colucci, a estabilização econômica que o país viveu foi fundamental para o crescimento da frota no Vale. "Os preços ficaram mais acessíveis. Isso favoreceu a aquisição de veículos pelas classes mais baixas", disse.
Segundo ele, os municípios mais novos da região conseguem suportar melhor o crescimento da safra de automóveis que as cidades mais antigas. "São José consegue lidar melhor com o trânsito por ter o anel viário e ruas largas, já Taubaté sofre mais por ter suas ruas mais estreitas", disse Colucci. As informações são do Jornal O Vale.
Aumenta a passagem de ônibus intermunicipal
A passagem de ônibus para viagens intermunicipais sofrerá reajuste de 9, 56% em todas as 1.062 linhas do Estado de São Paulo a partir de hoje. O último reajuste nas linhas havia sido dado em julho do ano passado.
As linhas que atendem as regiões metropolitanas (reguladas pela EMTU) não sofrerão reajustes, já que o aumento já foi aplicado em janeiro último.
Na RMVale, entre as linhas que sofrerão reajuste aparecem as que fazem o trajeto de São José dos Campos e Taubaté até São Paulo. Segundo a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), o reajuste representa a recomposição dos custos operacionais do sistema, que considera variações em itens como o diesel, que teve aumento de 10,28%, além do reajuste de 9,33% dos salários da categoria.
Outro componente para o aumento, de acordo com a agência, foi o preço dos ônibus suburbanos e rodoviários novos, que aumentaram em 16,23% e 22,32%, respectivamente.
A Artesp informou que o valor das passagens intermunicipais é definido de acordo com
a extensão da viagem.
As linhas rodoviárias de extensão de 130,1 a 140 quilômetros passarão a custar R$ 31,58. Já as de extensão entre 140,1 a 150 quilômetros custarão R$ 33,92.
Litoral Norte: Cetesb alerta para algas tóxicas
A CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), emitiu um alerta sobre a presença de um tipo de alga tóxica nas praias Cocanha e Martin de Sá, em Caraguatatuba. O órgão já estava acompanhando a ocorrência de florações de microalgas bioluminescentes em Santos e constatou também a presença de outra microalga do grupo dos dinoflagelados que é potencialmente tóxica no litoral norte.
Há relatos de que nesse município, no último dia 29 de junho, moradores que consumiram mexilhões apresentaram sintomas de intoxicação com diarreia.
Técnicos da Cetesb coletaram amostras de água na quinta-feira (30), cujas análises detectaram a presença de uma microalga denominada “Dinophysis acuminata”, que pode produzir uma toxina diarreica.
Organismos marinhos filtradores, como mexilhões, podem acumular essa toxina e quando consumidos provocar intoxicação. Por este motivo, a CETESB está alertando as prefeituras da região, bem como as autoridades da saúde e do setor da pesca.
O fenômeno é similar ao registrado em Santa Catarina e no Paraná. Este fenômeno de bioluminescência, isoladamente, ocorreu nas praias de Santos despertando a curiosidade da população.
Recomendação
Nas áreas com a presença de algas tóxicas não se recomenda, preventivamente, o consumo de moluscos como mexilhões e ostras. Também é recomendável evitar contato direto com a água em que a presença da mancha avermelhada seja visível.
Além de alertar as autoridades, a Cetesb vai realizar novas coletas em diversos pontos do litoral paulista, especialmente nas áreas em que há cultivo de ostras e mexilhões.As informações são do Portal Meon.
Cresce confiança de micro e pequeno empresário
A confiança entre micro e pequenos empresários dos segmentos do varejo e de serviços cresceu 1,77% entre maio e junho, apontou nesta segunda-feira, 4, o SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Aos 42,93 pontos, o indicador cresceu ainda 18% na comparação com junho de 2015. Em números, o indicador estava em 42,19 pontos em maio deste ano e em 36,38 pontos em junho de 2015.
A despeito da melhora registrada em junho, o nível de confiança permanece no terreno negativo, dado que o indicador de zero a 100 considera ambiente de confiança apenas números superiores a 50 pontos.
"Se há otimismo, os empresários estão mais dispostos a assumir riscos para ampliar seus negócios e contratar mais funcionários", afirma em nota o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. "Mas o humor do empresariado também depende de medidas efetivas do governo para conter o aumento do desemprego e da deterioração fiscal, o que poderá ser observado nos próximos meses com o desenrolar da crise e dos fatos políticos", pondera.
O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais, o qual busca medir a percepção dos entrevistados sobre os últimos seis meses, e pelo Indicador de Expectativas, que mapeia a percepção dos empresários em relação aos próximos seis meses.
O indicador de Condições Gerais atingiu 23,65 pontos em junho, praticamente estável em relação a maio deste ano (23,61 pontos), mas acima dos 20,69 pontos de junho do ano passado. Já o indicador de expectativas alcançou 57,39 pontos, contra 56,12 pontos de maio passado e de 48,15 pontos de junho de 2015.
Em termos percentuais, 84,6% consideram que a economia retrocedeu nos últimos seis meses, contra apenas 4,6% que consideram ter havido melhora. Para o futuro, 41,6% manifestaram confiança em relação ao desempenho da economia nos próximos seis meses e 25,4% manifestaram pessimismo. "Pela primeira vez o indicador acumulou dois meses seguidos em que o porcentual de otimistas é maior do que o de pessimistas", destacaram o SPC e a CNDL em nota.
O levantamento reúne 800 empreendimentos do setor comércio varejista e serviços, com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. A pesquisa é realizada durante os 10 primeiros dias úteis de cada mês. As informações são da Agência Estado.
