Últimas notícias

FUNVIC fecha parceria com ACIP e Sincomércio

Associados e colaboradores da ACIP – Associação Comercial e Industrial de Pindamonhangaba -, e do Sincomércio da cidade passarão a contar com descontos em cursos oferecidos pela FUNVIC.

Esta oportunidade se deu após a assinatura de convênio pelas instituições na última quarta-feira, dia 18 de maio, no Campus Dutra da Faculdade de Pindamonhangaba.

Na ocasião, estiveram presentes o presidente da FUNVIC, Luís Otávio Palhari, o presidente da ACIP, Etore Bonini e o presidente do Sincomércio, Antônio Cozzi Júnior.

Durante o encontro, os representantes da ACIP e do Sincomércio conheceram os projetos desenvolvidos pela instituição de ensino, principalmente relacionados à sustentabilidade e que fazem parte da Agenda 2030 da ONU, que tem 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

As ações já fazem parte do dia a dia da Fundação Universitária Vida Cristã, desde conscientização do uso da água, economia de energia em todos os departamentos e a busca constante em oferecer uma educação de qualidade, preparando os alunos para o mercado de trabalho.

Após a reunião, os empresários também visitaram as instalações da FUNVIC - Faculdade de Pindamonhangaba.

Fotos: Oficina da Comunicação

{gallery}2016/acipsincomercio{/gallery}

 

TTé: Volks deixa de fazer 2 mil carros

A fábrica da Volkswagen em Taubaté deixou de produzir cerca de 2.000 carros em dois dias e meio de paralisação por conta da falta de peças para a montagem dos veículos.

A planta de Taubaté produz cerca de 850 carros por dia. Ontem, no segundo turno, voltou às atividades normais após a retomada do fornecimento de bancos por parte da empresa Keiper (na parte da manhã, não houve produção).

Apesar disso, os problemas não estão solucionados, segundo a Volks. "Os fornecedores, no dia de hoje [ontem], provavelmente na tentativa de confundir o representante do poder judiciário, enviaram um percentual ínfimo para a produção de bancos para abastecer as linhas. Dessa forma, os prejuízos à Volkswagen e a sua cadeia de fornecedores diretos, formada por centenas de empresas e seus milhares de empregados, persistem", diz a Volks em nota oficial.

Liminar. No início da semana, a empresa conseguiu uma liminar na Justiça de São Bernardo que obrigava a Keiper a retomar o fornecimento de material em até 24 horas, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.

"As frequentes paradas das linhas de produção da Volkswagen do Brasil causadas pelas paralisações injustificadas no fornecimento de peças do grupo multinacional Prevent (que engloba no Brasil as empresas Keiper, Mardel e Cavelagni) geraram de março de 2015 até o momento 56 dias perdidos de produção. Cerca de 35 mil unidades de veículos deixaram de ser produzidas nesse período", diz outra nota.

Ontem, nenhum representante da Keiper foi localizado para falar sobre o assunto. Os detalhes são do Jornal O Vale.

SJC: Queda na venda de imóveis em 4 anos

O mercado imobiliário de São José dos Campos sofreu redução de 66% nas vendas entre 2012 e 2016. Se há quatro anos a média mensal era de 300 unidades vendidas, hoje são 100 imóveis comercializados por mês.

Essa retração atinge em cheio as construtoras e, consequentemente, os empregos na construção civil. Ao menos três grandes empresas do ramo deixaram de construir na cidade desde o ano passado e passaram a investir em outros municípios da região.

Os grupos Marcondes César, Cisa Construtora e Incorporadora e HS Tressoldi estão com seus projetos parados para São José.

Dois fatores contribuíram para a paralisação do setor. A queda vertiginosa na venda de imóveis novos, gerada pela crise econômica, e o impasse em torno da nova Lei de Zoneamento de São José.

As empresas que ainda mantêm os investimentos na cidade estão com equipe enxuta.

"Muitas estão só com equipe técnica, com pessoal de escritório e engenheiro. Mas não é possível ficar assim por muito tempo", afirmou o engenheiro Francisco de Oliveira Roxo, secretário da Aconvap e empresário do ramo.

Impacto. De acordo com ele, as funções mais atingidas são a de carpinteiro de obras e armador de ferragem. "Esses profissionais são os que entram primeiro na obra. Depois é que começa o acabamento. Eles estão ficando sem serviço, porque não começam novas obras na cidade", completou Roxo.

Estoque. Reportagem de O VALE, publicada na edição de ontem, mostrou que a crise no setor imobiliário ameaça criar um gargalo entre a oferta e a demanda por imóveis em São José nos próximos 14 anos. Estudo da Aconvap (Associação das Construtoras do Vale do Paraíba) aponta que a cidade precisa construir, em média, 4.000 imóveis por ano até 2030 para suprir o déficit habitacional.

"Na média histórica de São José dos Campos, em 2012, a cidade vendia 300 imóveis por mês, enquanto atualmente são 100 imóveis. Ou seja, em 10 ou 12 meses teremos o término dos nossos estoques", afirmou o vice-presidente de Mercado e Economia da Aconvap, Fabrizio Rossi Julio.

O estoque para venda na cidade hoje é de 1.546 imóveis. Desse total, 884 estão prontos. A expectativa é que até o fim de 2016 sejam concluídas mais 341 unidades. Em 2017, mais 43. E outras 278 em 2018. A partir de 2019, no entanto, não estão previstos imóveis.

O maior estoque de imóveis se concentra na zona sul, com 558 unidades, seguido pela zona oeste, com 509. A pior situação é na zona norte, que não tem imóvel em estoque. Na zona leste, são só 8 unidades.


Setor pode fechar 30 mil vagas até 2018

A Aconvap estima o fechamento de 29,8 mil empregos diretos e indiretos na construção civil até 2018, em São José, caso a cidade não volte a aprovar novos empreendimentos imobiliários para atender à demanda por novas unidades habitacionais.

Empregos indiretos levam em conta trabalhadores de empreiteiras e corretores de imobiliárias, por exemplo.

Diretos. Já em relação aos empregos diretos, o setor poderá extinguir 9.960 empregos na cidade até o fim de 2018. Para chegar a esses números relacionados ao emprego, a Aconvap faz o seguinte cálculo: para cada emprego direto, outros três indiretos estão associados. As informações são do Jornal O Vale.

 

Merenda: TCE cobra dados de prefeituras

O TCESP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), solicitou por meio de despacho, publicado na última sexta-feira (13), esclarecimentos de 25 Secretarias de Educação municipais sobre o fornecimento de merenda escolar nas unidades da rede estadual. Entre as pastas estão as de Ubatuba, Pindamonhangaba, São Bento do Sapucaí e São Luiz do Paraitinga.

No documento, o Conselheiro Antonio Roque Citadini, relator das contas do Governo relativas ao exercício de 2015, solicita - à Pasta de Educação do Estado e às Prefeituras - explicações sobre a descompatibilização das cidades ao convênio estadual para fornecimento de alimentos nas escolas estaduais.

Ainda no despacho, Citadini solicita aos secretários municipais e do Estado, que informem a data em que cada cidade comunicou à Secretaria de Estado da Educação o desinteresse em fornecer merenda aos alunos da rede escolar estadual, bem como a data em que a merenda deixou de ser oferecidas aos estudantes

Ao governo do Estado, o conselheiro pediu ainda informações e documentos, por cidades e escola, das providências tomadas pela secretaria a partir do conhecimento de que os 25 municípios deixariam de fornecer a merenda para os alunos da rede estadual.

"Segundo as informações que a Pasta da Educação prestou ao TCE em 2016, das 645 cidades paulistas, 567 foram conveniadas no sistema descentralizado - aquele em que o repasse de verba do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) é feito diretamente entre Estado e o município, sem a necessidade de convênio ou outros instrumentos similares", informa o TCESP em nota.

Ainda de acordo com as informações que o órgão recebeu, outras 78 cidades foram conveniados na rede centralizada - quando o fornecimento era coordenado pelo órgão gerenciador, responsável por organizar cardápios, licitações, testes de qualidade e distribuição de alimentos.

Em nota, a Prefeitura de Ubatuba informou que o convênio com o Estado terminou em dezembro do ano passado e que durante o acordo, o Governo do Estado repassava cerca de 20%, aproximadamente R$ 770 mil por ano, e a administração municipal arcava com cerca de R$ 3,7 milhões. "Na prática, dos cinco dias da semana, a prefeitura pagava a merenda em quatro e o Governo do Estado em apenas um", diz um trecho da nota.

Ainda segundo a prefeitura, o Executivo oficiou o Governo Estadual de que encerraria os repasses e desde o começo do ano letivo de 2016, os alunos passaram a receber a "merenda seca".

"As conversas vêm desde o segundo semestre do ano passado e o governo do Estado tinha sinalizado que conseguiria resolver a questão antes do início do ano letivo de 2016. Foram cinco meses desde a notificação", informa em outro trecho. Segundo a prefeitura, há 11 escolas e duas aldeias estaduais na cidade.

A prefeitura de São Luiz informou que a notificação de desligamento foi enviada para o Estado em novembro do ano passado.

Também em nota, a prefeitura de São Bento do Sapucaí informou que ao analisar o convênio com o Estado para o fornecimento de alimentação escolar aos alunos das escolas da rede pública estadual, "verificou-se que o valor recebido do Estado custeia menos que 50% dos gastos com a merenda fornecida", diz um trecho.

De acordo com a prefeitura, o cancelamento do convênio foi solicitado à Diretoria de Ensino de Pindamonhangaba por ofício em 29 de dezembro do ano passado e atendendo a pedidos da Dirigente Regional de Ensino, a merenda continuou sendo oferecida até o dia 29 de fevereiro.

"É de conhecimento público a atual crise financeira do país e não é diferente em nosso município. São Bento do Sapucaí vem enfrentando juntamente com outros municípios a queda de sua arrecadação. Sendo assim, tem buscado diversas estratégias para a contenção de gastos, a fim de melhorar a sua situação financeira", diz outro trecho da nota.

A prefeitura de Pindamonhangaba e a Secretaria Estadual de Educação, não retornaram até o fechamento desta matéria.

Fraude na merenda escolar
No início deste ano, a Polícia Civil e o Ministério Público, deflagraram a operação "Alba Branca", que investiga um esquema de fraude na compra de alimentos para merenda de prefeituras e do governo do estado.

Apesar das quatro cidades da RMVale (Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte) não aparecerem na lista inicial der cidades envolvidas no caso, o despacho do TCESP traz como um dos assuntos "apurar fatos da notícia na imprensa, sobre possíveis irregularidades na merenda escolar, envolvendo alteração de cardápio e convênios com municípios", diz um trecho do documento.

No último dia 13, a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) publicou um projeto de resolução que prevê a criação da CPI da Merenda. As informações são do Portal Meon.

Chery concede férias coletivas em Jacareí

A montadora Chery anunciou, nesta terça-feira (17), que dará férias remuneradas para funcionários da unidade de Jacareí. A medida da empresa chinesa deve afetar 140 trabalhadores, no período de 18 a 31 de maio, ligados à produção da fábrica. Ainda segundo a empresa, a licença é por conta do atraso na importação de kits adicionais de peças para a fabricação do Novo Celer e do New QQ.

"O plano de melhoria nos controles logísticos já está em andamento e o período de licença será utilizado para acelerar sua implantação", informa a nota.

Já o Sindicato do Metalúrgicos de São José informou que a licença deve atingir 280 trabalhadores, o que corresponde a 70% do efetivo. Hoje, a unidade conta com 400 funcionários.

Investimentos
A montadora chinesa Chery decidiu manter os investimentos na planta de Jacareí. Ao Meon, a empresa afirma que vai continuar com os planos de produzir um SUV (Sport Utility Vehicle - veículo utilitário esportivo) e investir na adequação da linha de produção para viabilizar o projeto. A expectativa é que o SUV seja produzido no segundo semestre do ano.

Greve
A montadora inaugurou a fábrica em 2014 e iniciou a produção do Celer em fevereiro de 2015. Em abril do mesmo ano, os funcionários ficaram um mês em greve. Eles reivindicavam reajuste do piso salarial e estabilidade de emprego aos portadores de doenças ocupacionais.

Inscrições abertas para o vestibular das Fatecs

As inscrições para o processo seletivo das Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de São Paulo vão até 9 de junho. O Vestibular para o segundo semestre de 2016 oferece 15.325 vagas no Ensino Superior Tecnológico – esse número inclui 1.800 vagas para a modalidade a distância – distribuídas entre as 66 Fatecs. O exame será no dia 3 de julho (domingo).

Inscrições
Para concorrer a uma das vagas do Vestibular, o candidato deve ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio ou equivalente, desde que no ato da matrícula comprove a conclusão do curso.

As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site www.vestibularfatec.com.br até 9 de junho. No último dia, o prazo termina às 15 horas. Para se inscrever é necessário preencher a Ficha de Inscrição e o questionário socioeconômico, imprimir o boleto e pagar a taxa no valor de R$ 75 (em dinheiro) em qualquer agência bancária.

No ato da inscrição é possível escolher um curso em primeira opção e colocar como segunda opção: o mesmo curso (presencial ou EaD) de primeira opção em outro período na mesma Fatec; ou o mesmo curso (presencial ou EaD) de primeira opção em qualquer período de outra Fatec; ou ainda qualquer curso (presencial ou EaD) com o mesmo conjunto de disciplinas prioritárias (a relação dos cursos estará na internet no momento em que o candidato for definir a segunda opção), em qualquer Fatec e período.

O candidato com deficiência, que precise de condições especiais para fazer a prova, deve mencionar sua necessidade na ficha de inscrição eletrônica. É necessário encaminhar o laudo médico, emitido por especialista, por meio de um link específico na área do candidato até as 15 horas do dia 9 de junho.

O Manual do Candidato, que traz datas, normas e orientações para o processo seletivo, está disponível no site para download gratuito.

Inclusão Social
O Sistema de Pontuação Acrescida do Centro Paula Souza concede acréscimo de pontos à nota final obtida no exame, sendo 3% a estudantes afrodescendentes e 10% a oriundos da rede pública. Se o candidato estiver nas duas situações, recebe 13% de bônus.

É indispensável que o candidato verifique se realmente tem direito à pontuação acrescida, pois a matrícula não poderá ser realizada e a vaga será perdida caso as informações não atendam às condições estabelecidas em sua totalidade.

Outras informações pelos telefones (11) 3471-4103 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-596 9696 (demais localidades) ou pelo site.

Liminar obriga terceirizada a fornecer para a Volks

O juiz Mauricio Tini Garcia, da 2ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, determinou que a empresa Keiper retome o fornecimento dos bancos em até 24 horas para a Volkswagen em Taubaté. Caso descumpra, a multa diária será de R$ 500 mil. O pedido foi impetrado pela montadora e a decisão foi publicada nesta segunda.

A produção da Volks foi interrompida nesta segunda-feira (16) por falta de bancos para a montagem dos carros. Nesta terça (17), a produção segue paralisada pelo 2º dia. A decisão afeta os cerca de 4.500 funcionários da unidade da montadora na cidade, que vão trocar o tempo em casa, por banco de horas.

Segundo o juiz Mauricio Tini Garcia, a falta de bancos pode trazer vários prejuízos. “Percebe-se que a extensão dos prejuízos não apenas alcançará os caixas da empresa montadora, mas afetará a manutenção do emprego de um sem número de empregados, cujo receio da dispensa já os assola em função da crítica situação que abala o país”, diz a decisão do juiz.

Em Taubaté são montados os modelos Up, Gol e Voyage. A reportagem tentou contato com a Keiper, mas nenhum representante foi encontrado para comentar sobre a decisão.

Férias coletivas
Na sexta-feira (13), a Volkswagen apresentou dois pedidos de férias coletivas ao Sindmetau para a planta da empresa na cidade. Segundo a entidade que representa a categoria, a ação deve atingir cerca de quatro mil funcionários.

De acordo com o Sindmetau, os documentos se referem à concessão de férias coletivas entre os dias 30 de maio e 18 de junho deste ano. “Todos metalúrgicos retornam ao trabalho no dia 20 de junho”, informa o sindicato em nota. As informações são do Portal Meon.

Programa Mais Emprego oferece vagas na região

O programa Emprega São Paulo/Mais Emprego comunica nesta semana a oferta de 250 vagas de trabalho divididas entre as áreas de serviços, comércio,indústria entre outras, no Vale do Paraíba. São 208 vagas para o setor de Serviços, outras 29 para a área de Comércio e 10 postos de trabalho na Indústria.

De acordo com a agência, os itens escolaridade e experiência para o preenchimento das vagas variam de acordo com a área de atuação e com a empresa. O programa é uma agência de empregos pública e gratuita gerenciada pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (TEM).

O sistema conta com um banco de 3,5 milhões de currículos cadastrados.

Como se cadastrar – Candidatos à uma das vagas devem acessar o site: www.empregasaopaulo.sp.gov.br onde será necessário criar login, senha e informar os dados solicitados. Outra opção é comparecer a um Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) com RG, CPF, PIS e Carteira de Trabalho.

O cadastramento do empregador também poderá ser feito no site do Emprega São Paulo ou PAT. Para disponibilizar vagas no sistema, é necessária a apresentação do CNPJ da empresa, razão social, endereço e o nome do solicitante. Para mais informações sobre o Emprega São Paulo/Mais Emprego, acesse: www.empregasaopaulo.sp.gov.br.

Falta de bancos paralisa Volks de Taubaté

A Volkswagen de Taubaté irá paralisar a produção nesta segunda-feira (16), por falta de bancos para a montagem dos carros. A decisão vai afetar os cerca de 4.500 funcionários da unidade da montadora na cidade, que vão trocam o tempo em casa, por banco de horas.

A empresa responsável pela entrega dos assentos é a Keiper. Em Taubaté são montados os modelos Up, Gol e Voyage. De acordo com o Sindmetau (Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região), não há previsão de outras paradas.

Férias coletivas

Na sexta-feira (13), a Volkswagen apresentou dois pedidos de férias coletivas ao Sindmetau para a planta da empresa na cidade. Segundo a entidade que representa a categoria, a ação deve atingir cerca de quatro mil funcionários.

De acordo com o Sindmetau, os documentos se referem à concessão de férias coletivas entre os dias 30 de maio e 18 de junho deste ano. “Todos metalúrgicos retornam ao trabalho no dia 20 de junho”, informa o sindicato em nota.

“Nos documentos, a empresa alegou ao Ministério do Trabalho a necessidade de adequação do processo produtivo”, conclui a nota. As informações são do Portal Meon.

 

 

Três bancos lideram ranking de reclamações

Pela quarta vez seguida, o Banco BMG liderou o ranking de reclamações contra bancos elaborado pelo Banco Central (BC). Em abril, o índice de queixas para cada um milhão de clientes ficou em 43,35, número quatro vezes mais alto que o registrado para o segundo colocado, o Banco Itaú, com índice de 10,84.

No total, o BMG, que tem 2,5 milhões de clientes, foi alvo de 107 reclamações consideradas procedentes. O Itaú, por sua vez, teve 655 queixas para 60,4 milhões de correntistas.

A lista do BC segue com a Caixa Econômica Federal em terceiro lugar, com índice 8,88, sendo 706 reclamações para 79,5 milhões de clientes. Na quarta posição, ficou o Santander, com 7,20 pontos, resultado de 247 reclamações para 34,3 milhões de usuários. O quinto pior resultado foi do Bradesco, que sofreu 549 queixas para 77,7 milhões de clientes, resultando no índice 7,06.

Em abril, as reclamações mais frequentes foram motivadas por oferta de produtos ou prestação de informação de forma inadequada. Outras irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços foram responsáveis pelo segundo maior volume de queixas. Em terceiro lugar, ficaram os débitos em conta de depósito não autorizado pelo cliente.

Go to top