Fim de semana com temperaturas mais amenas em Taubaté e região
A sexta-feira dia 17 deverá ser de muita nebulosidade e chuva, segundo previsão do CPTEC (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos). A chuva será de intensidade moderada a ocasionalmente forte e poderá acarretar acumulados expressivos ao longo do dia.
No Litoral Norte as chuvas podem causar transtornos a população. Há previsão de ventos moderados à fortes na faixa litorânea. O mar estará agitado e as ondas poderão chegar aos 2,5 metros de altura no período da tarde.
De passagem, a frente fria derruba as temperaturas na região. Em Taubaté, os termômetros devem ficar entre 19°C e 24°C.
No sábado dia 18 o dia ainda será nublado com períodos de chuva mais fraca no litoral.
Nas outras áreas haverá possibilidade (30%) de pancadas de chuva a partir da tarde.
A temperatura máxima continuará amena na maior parte da região. O mar estará agitado e as ondas poderão chegar aos 3 metros de altura.
Já no domingo dia 19, o dia no Litoral Norte será de muitas nuvens e chuva isolada. No Vale e na Serra da Mantiqueira haverá variação de nebulosidade e condições para pancadas de chuva isoladas a partir da tarde.
As temperaturas estarão em pequena elevação. Em Taubaté, a máxima deverá ficar em torno de 28°C e a mínima de 19°C.
Tempo muda a partir da noite desta terça-feira com a chegada de nova frente fria
O dia começou com céu azul e altas temperaturas em quase todo o Estado de São Paulo, mas a aproximação de uma frente fria promete mudanças, informa o site Climatempo.
A massa polar que tem favorecido áreas de instabilidade entre SC, PR e SP está estacionária entre PR e SC, onde já ocorrem chuvas mais intensas e persistentes.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o estado de São Paulo encontra-se numa condição pré-frontal.
Essa condição criou instabilidades locais e chuvas intensas e isoladas na segunda-feira dia 16 e na madrugada de terça-feira dia 17 em áreas ao norte do Estado.
A previsão para hoje é que a frente fria avance lentamente durante o dia de hoje e chegue ao estado de São Paulo a partir da noite.
Dessa forma, espera-se grande variação de nebulosidade a partir do anoitecer, à medida em que a frente avança pelo estado.
A expectativa é de chuvas mais fortes e generalizadas na faixa sul do estado.
Para a quarta-feira, a previsão é de chuvas em todas as regiões ao longo do dia, com grandes volumes acumulados em todo o estado.
Com isso, o serviço de meteorologia alerta para riscos de alagamentos e deslizamentos de terra.
O excesso de chuva e a mudança na circulação dos ventos devem provocar a queda de temperatura na região.
Carne mais cara ajuda a elevar preço da cesta básica no Vale do Paraíba
Depois de seis variações negativas consecutivas, a cesta básica na RM Vale voltou a apresentar um aumento, registrado na pesquisa do mês de novembro, do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômicos Sociais).
No último mês, o preço para uma família com cinco pessoas e renda mensal de até 5 salários mínimos, saltou de R$ 1.616,97 (outubro) para R$ 1.658, o que representa uma alta de 2,59%.
As quatro cidades que recebem o estudo acompanharam a média regional e também apresentaram aumento de preços.
O destaque fica para Taubaté e Caçapava, com altas de 3,69% e 4,64% respectivamente – esse novo valor fez Caçapava se manter no topo entre as mais caras, com o valor médio de R$ 1.702,03.
A mais barata segue sendo de Campos do Jordão, que teve aumento de 0,69% e valor médio de R$ 1.621,01.
Segundo o Nupes, essa alta em Caçapava e Taubaté está diretamente relacionada a variação no preço das carnes suína, bovina e aves.
A pesquisa engloba seis tipos de carne: bovina (acém, alcatra, contrafilé e patinho), suína (bisteca de porco) e frango (inteiro).
Desses a média de aumentos em Caçapava foi de 13,11%, Taubaté de 11,66%, São José dos Campos de 8,18% e Campos do Jordão de 6,54%.
Outros alimentos que contribuíram para o aumento no mês de novembro foram o feijão (+ 16,24%) e a alface (+ 16,06%).
Por outro lado, aparecem no topo dos que ficaram mais baratos a cenoura (- 16,06%), a batata (- 10,89%) e a cebola (- 9,04%).
Segundo o Nupes, a alta das exportações para a China teve forte impacto na valorização da carne.
O que também ajudou a puxar o aumento dos preços no mercado interno.
Desde outubro, as vendas de carne bovina para os asiáticos vêm subindo sistematicamente, ultrapassando 50% de volume já exportado.
“Nesse embalo, o preço do boi gordo no Brasil bateu recordes em novembro, segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, definindo assim preços mais elevados para os consumidores finais”, diz o estudo.
Preço da cesta básica na região sobe 2,59% após seis quedas seguidas
O preço da cesta básica no Vale do Paraíba registrou alta de 2,59% em novembro, no comparativo ao mês anterior.
Os índices foram divulgados nesta sexta-feira dia 6 pelo Núcleo de Pesquisas Econômico-sociais (Nupes), com dados pesquisados em supermercados de São José dos Campos, Taubaté, Caçapava e Campos do Jordão.
Nestas quatro cidades, o Nupes calcula desde setembro de 1996 o custo da cesta básica recomendada para uma família com cinco pessoas e renda mensal de até cinco salários mínimos vigentes (R$ 4.990,00).
O maior preço foi detectado em Caçapava, no valor de R$ 1.702,03, enquanto a cesta básica mais barata foi encontrada em Campos do Jordão: R$ 1.621,01.
O valor é maior do que o verificado em outubro que foi de R$ 1.616,97.
Esta variação interrompe uma série de seis variações negativas consecutivas que, acumulavam - 7,43%. De acordo com o levantamento, a alta no preço praticado na cesta básica foi influenciada pelo aumento do custo da carne, feijão e alface e carne.
Segundo o Nupes, o que encareceu o preço da carne foram as exportações para a China, que refletiu e trouxe impacto para o mercado interno.
Quando ao preço praticado no feijão e no alface, a queda na oferta dos produtos teria provocado a alta.
Cerca de 137 mil veículos devem trafegar na Tamoios durante o feriado
A Concessionária Tamoios implantará operação especial para o feriado de Proclamação da República a partir de quinta-feira dia 14. Condicionada ao fluxo de veículos, deverá ser implantada uma faixa adicional no trecho de Serra (do km 68 ao km 81), que atenderá ao aumento de demanda no sentido litoral.
Para o retorno do feriado, a pista de subida voltará a ter sua configuração normal, com duas faixas de rolamento, ficando a pista de descida com uma faixa.
Cerca de 137 mil veículos devem trafegar pela rodovia durante o feriado.
Em caso de necessidade, veículos extras (guinchos) são colocados à disposição dos usuários e junto com o aumento de efetivo, irão suprir o acréscimo de demanda por serviços.
Restrição de tráfego de veículos de carga:
Sentido Litoral: quinta-feira (14), das 16h à meia-noite; sexta-feira (15), das 08h às 12h; e sábado (16), das 08h às 12h.
Sentido S. J. Campos: das 13h de quinta-feira (14) às 23h de sexta-feira (15); e domingo (17), das 15h às 23h.
Horários de pico:
Início do feriado (fluxo de veículos sentido Litoral):
Quinta-feira (14/11) - das 14h às 22h
Sexta-feira (15/11) - das 06h às 14h
Retorno do feriado (fluxo de veículos sentido Vale do Paraíba):
Domingo (17/11) - das 12h às 22h
Segunda-feira (18/11) - das 07h às 12h
Vendas do comércio crescem 0,7% em setembro, 5ª alta seguida
Vendas do comércio sobem 0,7% em setembro, a quinta alta seguida
As vendas do comércio varejista cresceram 0,7% em setembro, na comparação com o mês anterior, com os móveis e eletrodomésticos entre os principais destaques de alta, segundo dados divulgados nesta quarta-feira dia 13 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi o quinto resultado positivo consecutivo do setor no ano, com ganho acumulado de 2,4% no período.
Trata-se também do melhor resultado para meses de setembro desde 2009 (1,1%). No acumulado no ano, o avanço chega a 1,3%, o que aponta sinais de uma recuperação mais firme do setor.
O IBGE mostrou ainda que a receita nominal do varejo cresceu 0,7% na passagem de agosto para setembro, pela série com ajuste sazonal. No confronto com setembro de 2018, essa receita teve elevação de 3,5%.
Em 12 meses, a alta passou de 1,4% em agosto para 1,5% em setembro, o que mostra uma melhora no ritmo de recuperação das vendas, embora ainda abaixo do patamar registrado em setembro do ano passado, quando acumulava alta de 2,8%.
Segundo o IBGE, 7 das 8 atividades pesquisadas tiveram alta no volume de vendas em setembro.
As maiores altas ocorreram nos segmentos de "Móveis e eletrodomésticos" (5,2%), "Tecidos, vestuário e calçados" (3,3%), "Outros artigos de uso pessoal e doméstico" (1,8%) e "Combustíveis e lubrificantes (1,2%)".
Veja o desempenho de cada segmento em setembro:
- Combustíveis e lubrificantes: 1,23%
- Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: 0,2%
- Tecidos, vestuário e calçados: 3,3%
- Móveis e eletrodomésticos: 5,2%
- Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria: 0,5%
- Livros, jornais, revistas e papelaria: 0,2%
- Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: -2%
- Outros artigos de uso pessoal e doméstico: 1,8%
- Veículos, motos, partes e peças: 1,2% (varejo ampliado)
- Material de construção: 1,5% (varejo ampliado)
Já o comércio varejista ampliado, que inclui veículos automotivos e material de construção, registrou alta de 0,9% na passagem de agosto para setembro. Com isso, cresceu 3,6% no indicador acumulado no ano e 3,8% em 12 meses até setembro.