Alunos da FUNVIC visitam Eletrobras, no Rio

No dia 25 de abril a FUNVIC – Faculdade de Pindamonhangaba, representada por 37 alunos dos “Cursos de Tecnologia em Processos Químicos, Engenharia de Produção e Engenharia de Controle e Automação” e 6 professores, participou de uma importante visita técnica às instalações da Eletrobras Eletronuclear - Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto em Angra dos Reis - RJ. A visita iniciou-se às 9h00min extendendo-se até às 16h30min.

Foram abordados diversos assuntos sobre a Central Nuclear, informações sobre o funcionamento geral das usinas, como é gerada a energia elétrica a partir de reatores nucleares, o beneficiamento e enriquecimento do urânio, os cuidados que a Eletrobras Eletronuclear tem com o meio ambiente e com as comunidades vizinhas, e divulgação das ações sócio-ambientais da Eletrobras Eletronuclear. Ainda, foram obordadas as principais ações de responsabilidade social que a empresa realiza, das quais as atividades culturais voltadas para a comunidade.

Atualmente na Central Nuclear de Angra dos Reis estão em operação as usinas Angra 1, com capacidade para geração de 640 megawatts elétricos, e Angra 2, de 1350 megawatts elétricos. Elas produzem mais de um terço de toda a energia consumida no estado do Rio de Janeiro.

Angra 3 em construção, será praticamente uma réplica de Angra 2 (incorporando os avanços tecnológicos ocorridos desde a construção desta usina), está prevista para gerar 1405 megawatts elétricos.

Em todo o mundo, a grande desinformação sobre o funcionamento e a segurança das usinas nucleares alimenta muitos mitos sobre o assunto.

Ciente deste fato, a Eletrobras Eletronuclear adotou desde a implantação da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), uma política transparente de esclarecimento das comunidades vizinhas sobre o funcionamento das usinas nucleares.

Essa política está materializada nos centros de informações que a empresa mantém próximo à CNAAA e no centro de Angra dos Reis e através de visitas técnicas em suas instalações destinadas principalmente às universidades nacionais. Em mais de trinta anos de geração de energia nuclear, as usinas de Angra nunca provocaram um acidente ou evento que pusesse em risco os trabalhadores das usinas, a população ou o meio ambiente.

A energia de origem nuclear é, hoje, a forma de geração de eletricidade, em larga escala, que menos causa impacto ao meio ambiente. Usinas nucleares como as de Angra funcionam em áreas relativamente pequenas, não liberam gases que provocam aquecimento da atmosfera e todos os seus resíduos são mantidos em instalações sob monitoramento permanente.

 

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