Presidente Jair Bolsonaro assina desfiliação do PSL
Jair Bolsonaro acaba de assinar a desfiliação do PSL.
O presidente anunciou a saída do partido na semana passada, e com isso ele se torna o primeiro presidente no exercício do mandato sem legenda desde a redemocratização.
Vendas do comércio crescem 0,7% em setembro, 5ª alta seguida
Vendas do comércio sobem 0,7% em setembro, a quinta alta seguida
As vendas do comércio varejista cresceram 0,7% em setembro, na comparação com o mês anterior, com os móveis e eletrodomésticos entre os principais destaques de alta, segundo dados divulgados nesta quarta-feira dia 13 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi o quinto resultado positivo consecutivo do setor no ano, com ganho acumulado de 2,4% no período.
Trata-se também do melhor resultado para meses de setembro desde 2009 (1,1%). No acumulado no ano, o avanço chega a 1,3%, o que aponta sinais de uma recuperação mais firme do setor.
O IBGE mostrou ainda que a receita nominal do varejo cresceu 0,7% na passagem de agosto para setembro, pela série com ajuste sazonal. No confronto com setembro de 2018, essa receita teve elevação de 3,5%.
Em 12 meses, a alta passou de 1,4% em agosto para 1,5% em setembro, o que mostra uma melhora no ritmo de recuperação das vendas, embora ainda abaixo do patamar registrado em setembro do ano passado, quando acumulava alta de 2,8%.
Segundo o IBGE, 7 das 8 atividades pesquisadas tiveram alta no volume de vendas em setembro.
As maiores altas ocorreram nos segmentos de "Móveis e eletrodomésticos" (5,2%), "Tecidos, vestuário e calçados" (3,3%), "Outros artigos de uso pessoal e doméstico" (1,8%) e "Combustíveis e lubrificantes (1,2%)".
Veja o desempenho de cada segmento em setembro:
- Combustíveis e lubrificantes: 1,23%
- Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: 0,2%
- Tecidos, vestuário e calçados: 3,3%
- Móveis e eletrodomésticos: 5,2%
- Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria: 0,5%
- Livros, jornais, revistas e papelaria: 0,2%
- Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: -2%
- Outros artigos de uso pessoal e doméstico: 1,8%
- Veículos, motos, partes e peças: 1,2% (varejo ampliado)
- Material de construção: 1,5% (varejo ampliado)
Já o comércio varejista ampliado, que inclui veículos automotivos e material de construção, registrou alta de 0,9% na passagem de agosto para setembro. Com isso, cresceu 3,6% no indicador acumulado no ano e 3,8% em 12 meses até setembro.
Novembro Azul e a prevenção do câncer de próstata
O câncer de próstata é a neoplasia sólida mais comum e a segunda maior causa de óbito oncológico no sexo masculino.
É o câncer mais incidente nos homens (excetuando-se o câncer de pele não melanoma) em todas as regiões do país.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), haverá mais de 68.000 novos casos este ano no Brasil, enquanto nos Estados Unidos, segundo a Sociedade Americana do Câncer, a estimativa é de 174.650 novos casos e 31.620 óbitos em 2019.
É considerado um câncer da terceira idade, isto é, em três quartos dos casos no mundo manifesta-se a partir dos 65 anos.
O aumento da incidência no Brasil pode ser justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação e também pelo aumento na expectativa de vida.
Quando os sintomas começam a aparecer, 95% dos casos já estão em fase adiantada. Não é possível evitar a doença, mas é possível diagnosticá-la precocemente e, desse modo, as chances de cura são maiores - superiores a 90 %.
Todos os homens devem ser esclarecidos sobre o câncer da próstata e suas implicações. Jamais podemos deixar de diagnosticá-lo em homens saudáveis e assim, discutir a melhor opção terapêutica. Deixar o câncer se manifestar espontaneamente é um grande risco e sofrimento para o paciente e sua família, considerando a evolução e potencial agressividade desse tumor.
Como se proteger da poluição atmosférica
Dados da Organização Mundial da Saúde revelam que cerca de 92% da população mundial está concentrada em cidades em que a qualidade do ar não está adequada aos limites estabelecidos pela própria OMS. No Brasil, ocorrem cerca de 14 mortes relacionadas à poluição atmosférica a cada 100 mil habitantes.
As principais vítimas desse problema são as pessoas que ficam expostas ao excesso de ozônio ou outros materiais particulados ou seja, partículas minúsculas que ficam suspensas no ar e que podem entrar na corrente sanguínea. Isso pode provocar, principalmente, doenças respiratórias e do coração.
Mas o que fazer para se proteger desse perigo que muitas vezes se torna invisível?
Atualmente existem diversas técnicas e produtos, como os purificadores de ar, que ajudam a melhor a qualidade do ar nessas situações de risco para o ser humano. Separamos algumas dicas para que você consiga se expor menos ao risco trazido pela poluição atmosférica.
Evite o trânsito
Os combustíveis queimados estão entre os principais responsáveis pelo despejo de poluentes, como o Dióxido de Carbono, na atmosfera. Por isso quanto mais tempo você passa em locais com grande circulação de veículos maiores as chances de você desenvolver alguma doença cardiorrespiratória.
Motoristas, entregadores ou pessoas que trabalham o dia inteiro na rua, próximo de grandes avenidas são as principais vítimas dos poluentes que são liberados pelos veículos, principalmente os de maior tamanho, como caminhões, que costumam usar o diesel como combustível.
Troque o filtro do ar condicionado
O ar condicionado além do conforto térmico, promove uma breve higienização do ar. Através de seu filtro, diversas partículas pequenas de sujeira são barradas, fazendo com que a qualidade do ar melhore nesses espaços. Porém é importante ter atenção para que o efeito não seja o contrário!
A troca do filtro do ar condicionado deve ser feita frequentemente, de acordo com as recomendações do fabricantes ou de acordo com a frequência de uso do produto. Um ar condicionado que não foi limpo pode ser tão ou mais prejudicial para a saúde respiratória do que andar por áreas de alto risco.
Evite áreas de maior concentração de gases
Também é indicado por especialistas evitar algumas áreas que podem ser mais nocivas. Entre elas, as proximidades de ruas muito movimentadas, espaços fechados em que há muita fumaça e áreas industriais. Todos esses ambientes possuem uma grande concentração de substâncias poluentes no ar que ao serem inaladas em alta quantidade, podem gerar prejuízos para a saúde.