Fabiana

O time de vôlei masculino sub 21 de Pindamonhangaba foi campeão dos Jogos Regionais da segunda região após derrotar São José dos Campos por 3 sets a 1 na sexta-feira (9). A equipe perdeu o primeiro set por 25 a 18, mas teve força para virar a partida e conquistar o campeonato.
A vitória ajudou Pindamonhangaba a se manter na segunda colocação geral da competição e ampliar sua vantagem sobre a terceira colocada. Pindamonhangaba está com 243 pontos. A liderança ainda é de São José dos Campos, com 281 pontos. Mogi das Cruzes possui 169.
O secretário de Esportes, Everton Chinaqui, elogiou a equipe de vôlei masculino pela conquista. “São atletas incríveis, que têm muito potencial para crescer no esporte. Ficamos felizes com o resultado e com a performance deles durante esta e outras competições. Ganhar ou perder faz parte do esporte, mas ficamos gratos com a forma como eles atuam, com profissionalismo e seriedade”.
O secretário destacou a cidade de forma geral. “Estamos em segundo lugar na classificação geral e estamos a frente de municípios gigantes e com orçamento muito maior que o nosso, como é o caso de Guarulhos. Isso é resultado da competência da gestão Dr. Isael frente à cidade e por acreditar na nossa equipe esportiva. Vamos fazer o possível para honrar a bandeira de Pindamonhangaba e trazer mais vitórias”, completou Everton.
Quem também fez bonito no fim de semana foi o futebol feminino, conquistando o vice campeonato e o masculino, que obteve a terceira colocação. “É uma competição muito forte, onde detalhes fazem a diferença. Ficamos felizes com os resultados e com o desempenho dos atletas em todos os esportes”, avaliou Everton.
Outros destaques deste final de semana foram as conquistas de terceiro lugar geral no judô masculino e feminino. O diretor de Esportes, Dante Guerrero, pontuou a seriedade do trabalho. “Nossos judôs têm obtido destaque em várias competições nacionais e esse resultado é mais uma prova da dedicação e esforço de todos. Para quem não acompanha o esporte fica mais difícil entender o grau de dificuldade. Mas são 24 cidades na primeira divisão e algumas delas possuem atletas da seleção brasileira, muitos profissionais. Deste modo, quando conquistamos o terceiro lugar no judô é sim um grande motivo de comemoração”.
Confira os seis primeiros colocados
1º São José dos Campos 281
2º Pindamonhangaba 243
3º Mogi das Cruzes 169
4º Caraguatatuba 112
5º São Sebastião 101
6º Guarulhos 77,5
O dólar fechou em queda, após a forte alta de terça-feira (6), com investidores vendendo moeda para embolsarem ganhos recentes. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (8) vendido a R$ 5,206, com recuo de R$ 0,032 (-0,61%). A cotação chegou a cair para R$ 5,19 pela manhã, mas ganhou força durante a tarde.
Apesar de subir em quase todo o planeta, o dólar caiu no Brasil para compensar a queda na sessão de ontem (7), em que o mercado não abriu por causa do feriado de Dia da Independência. O euro comercial, que estava abaixo do dólar nos últimos dias, subiu 0,37% e fechou em R$ 5,206, mesmo nível do dólar, após o Banco Central Europeu elevar os juros básicos em 0,75 ponto percentual, a maior alta desde a criação da moeda única.
Bolsa
No mercado de ações, o dia foi marcado pelas oscilações. O índice Ibovespa, da B3, a bolsa de valores de São Paulo, fechou aos 109.916 pontos, com alta de 0,14%. O indicador iniciou o dia em alta, caiu 1% no início da tarde e recuperou-se perto do fim da sessão.
Nesta quinta, o presidente do Federal Reserve (o banco central norte-americano), Jerome Powell, voltou a dar declarações de que o órgão está comprometido com o controle da inflação, o que aumenta as chances de o órgão elevar, pela terceira vez seguida, os juros básicos nos Estados Unidos em 0,75 ponto daqui a duas semanas. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.
Paralelamente, as perspectivas de que a região de Chengdu, na China, entre em lockdown extenso por causa dos aumentos de casos de covid-19 afetaram o desempenho das commodities (bens primários com preço cotado pelo mercado internacional), empurrando para baixo as ações de petroleiras. No entanto, houve um movimento de ajuste para compensar as fortes altas de ontem nas bolsas internacionais, o que fez diversas ações fecharem em alta na bolsa brasileira.
*Com informações da Reuters
Agência Brasil
Apesar de ter assumido o trono britânico imediatamente após a morte da rainha Elisabeth II, o novo rei, Charles III, levará pelo menos alguns meses para ser coroado. A cerimônia de coroação, a ser realizada na Abadia de Westminster, exige um tempo de preparação que pode ir de meses a anos.
A rainha Elisabeth II só foi coroada em junho de 1953, um ano e meio após assumir o trono, em fevereiro de 1952. Por tratar-se de um evento de Estado, custeado pelo governo britânico, a coroação envolve convite a líderes estrangeiros, principalmente dos países do Commonwealth, associação de 56 países dos quais quase todos faziam parte do Império Britânico.
Dos países do Commonwealth, 14 mantêm o monarca do Reino Unido como chefe de Estado: Austrália, Antígua e Barbuda, Bahamas, Belize, Canadá, Granada, Jamaica, Papua Nova Guiné, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Nova Zelândia, Ilhas Salomão e Tuvalu. Barbados tinha a rainha Elisabeth como chefe de Estado até novembro do ano passado, quando rompeu com a monarquia britânica e tornou-se uma república.
O rei Charles III será o 40º monarca a receber a coroa na Abadia de Westminster, em uma cerimônia religiosa que é realizada há mais de 900 anos e que passou a seguir os rituais da Igreja Anglicana, após sua criação pelo rei Henrique VIII, em 1534. Antes de ler o juramento, o novo rei será ungido com óleos aromáticos, em uma cerimônia que envolve músicas e leituras.
Proclamação
A proclamação de Charles III é mais simples e deverá ocorrer nesta sexta-feira (9), no Palácio Saint James, residência oficial da realeza em Londres. O Conselho de Adesão, formado pela primeira-ministra Liz Truss; por deputados; pelo prefeito de Londres, Sadiq Khan; por funcionários públicos; por delegados dos países do Commonwealth e por líderes religiosos, proclamará Charles o novo rei britânico.
Apesar de a cerimônia oficial ocorrer só amanhã, não há vácuo de poder real no Reino Unido. Assim que a rainha Elisabeth II morreu, Charles foi oficializado como o novo soberano, com sua esposa, Camilla, recebendo o título de rainha consorte.
O novo monarca, que se chama Charles Philip Arthur George, poderia escolher qualquer um dos quatro prenomes, mas optou pelo primeiro, passando a ser imediatamente chamado de Charles III.
A proclamação, que relata os feitos do monarca anterior e o apoio ao novo rei, será lida e assinada pelos membros da família real britânica e pelas autoridades presentes. Em seguida, o texto será divulgado, e armas de artilharia serão disparadas no Hyde Park e na Torre de Londres.
Na primeira fase da proclamação, o evento é privado, e o rei, ou rainha, não comparece. Charles III só se reunirá com o Conselho de Adesão no sábado (10), quando lerá uma declaração e fará um juramento para preservar a Igreja da Escócia.
Após apresentação de uma fanfarra de trompetistas, enfim, ocorrerá a proclamação pública, na sacada do Palácio Saint James, lida por um oficial, conhecido como Garter King of Arms. Ele dirá a frase “Deus salve o rei”. A partir daí, o hino britânico mudará, e essas palavras substituirão a versão “Deus salve a rainha”, que era executada desde 1952.
Agência Brasil
Os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, bem como diversos órgãos do Ministério Público e das Defensorias Públicas, enviaram hoje (8) um ofício ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para encerrar formalmente as negociações pela repactuação do acordo de indenização pela tragédia de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
No documento, os signatários afirmam que a proposta das empresas Samarco, Vale e BHP Billiton, responsáveis pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, “está em absoluta dissonância com a premência e a contemporaneidade da imprescindível e efetiva reparação e compensação devidas às pessoas atingidas e à sociedade”.
Além do advogado-geral de MG, Sérgio Castro, e do procurador-geral do ES, Jasson Hibner Amaral, assinam o ofício os representantes na mesa de negociações do Ministério Público Federal (MPF), dos ministérios públicos de MG e MS, da Defensoria Pública da União (DPU) e das defensorias de ambos os estados. Agora resta aos estados e aos atingidos seguir com as ações na Justiça.
O fim das negociações já havia sido anunciado no mês passado pela secretária de Planejamento e Gestão do governo de MG, Luísa Barreto. “Por ora, as negociações estão encerradas. A não ser que haja uma mudança de posicionamento forte por parte das empresas. A reunião hoje foi muito decepcionante”, disse ela após reunião com representantes da empresa, em Brasília.
A repactuação era mediada pelo Observatório Nacional sobre Questões Ambientais, Econômicas e Sociais de Alta Complexidade, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Agência Brasil entrou em contato com o órgão, mas não recebeu retorno até a publicação da reportagem.
Em nota conjunta publicada pelo MPF, os representantes do Poder Público agradeceram “respeitosamente” o CNJ, mas disseram lamentar a postura das empresas na negociação, ˜pela apresentação de proposta de desembolso financeiro incompatível com a necessidade de reparação integral, célere e definitiva do Rio Doce e das populações atingidas˜.
Em nota, a Samarco disse ter indenizado mais de 400 mil pessoas, somando mais de R$ 26 bilhões. "A Samarco, com o apoio de suas acionistas Vale e BHP Brasil, permanece aberta ao diálogo e reforça o compromisso com a reparação integral dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, viabilizando medidas de reparação em favor da sociedade". A Vale disse que não comentaria e a BHP Billiton não respondeu o pedido de comentário.
Na última semana, o ministro do Meio Ambiente (MMA), Joaquim Leite, reafirmou que a negociação do acordo estava na fase final. Leite garantiu que as negociações caminhavam bem e a proposta por parte das empresas trazia recursos extras em “valores muito significativos” - bilhões de reais - e em prazos de desembolso que atendiam aos requisitos mínimos. Condições que teriam sido aceitas por parte do governo federal. “Nós estamos em vias de concluir essa repactuação para trazer valores efetivos e alterar a realidade daquela região”, disse o ministro em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC).O ministério foi procurado pela Agência Brasil, que aguarda retorno.
Impasse
Um dos pontos centrais do impasse foi o valor integral da indenização pelos danos ambientais e materiais da tragédia, que alcançou no máximo 70% do esperado pelos estados atingidos. Alguns meses a tragédia, ocorrida em 2015, o MPF estimou os danos em R$ 155 bilhões.
A proposta também foi recusada devido ao longo prazo de pagamento proposto, que inviabilizou a execução de medidas mais imediatas de reparação e compensação pelos danos causados à bacia do Rio Doce. Para o Poder Público, “a aceitação de tais prazos significaria transferir o ônus da mora àqueles que mais necessitam das medidas”.
Outro ponto de conflito foi a recusa das empresas em indenizar danos futuros, ainda não conhecidos, do desastre. Foram feitas cerca de 250 reuniões com representantes dos envolvidos, sem que um acordo fosse alcançado.
Quase sete anos após o desastre, a reconstrução das duas comunidades destruídas em Mariana não foi concluída. Atrasos em indenizações e na execução de programas previstos pela Fundação Renova resultaram em mais de 85 mil processos judiciais, segundo o CNJ, o que levou o órgão a tentar a conciliação.
Relembre o caso
Em 5 de novembro de 2015, a ruptura da barragem da Samarco liberou uma avalanche de rejeitos que alcançou o Rio Doce e escoou até a foz, causando diversos impactos socioambientais e socioeconômicos em cidades mineiras e capixabas, além de 19 mortes.
A gestão de todas as ações de reparação ficaram a cargo da Fundação Renova, entidade que é mantida com recursos da Samarco e de suas acionistas Vale e BHP Billiton. Ela foi criada em 2016, atendendo a termo de transação e ajustamento de conduta (TTAC) firmado entre as três mineradoras, o governo federal, os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo.
De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), mais de R$ 7 bilhões foram pagos por Samarco, Vale e BHP Billiton a título de reparação dos atingidos via decisões judiciais. O órgão, contudo, questiona a pressão exercida pela empresa sobre os atingidos, mediante uma série de exigências para os desembolsos.
Segundo a Fundação Renova, até julho deste ano as medidas de reparação da tragédia em Mariana consumiram R$ 23,06 bilhões, dos quais R$ 9,15 bilhões foram pagos como indenização individual.
*Colaborou o repórter Leo Rodrigues
Matéria atualizada às 21h16 para acréscimo de posicionamento da Vale e da Samarco
Agência Brasil
A Rainha Elizabeth II, monarca do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, morreu hoje (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia. A informação foi divulgada pela assessoria da família real britânica em suas redes sociais e em seu site oficial.
A mensagem publicada no Twitter diz que "a Rainha morreu tranquilamente em Balmoral nesta tarde. O Rei e a Rainha Consorte permanecerão em Balmoral nesta noite e retornarão a Londres amanhã".
Por meio de nota, Charles, agora rei, disse que a morte de "uma estimada soberana e uma mãe muito amada" é um momento de grande tristeza para ele e toda a família real. "Sei que sua perda será sentida profundamente por todo o país, os reinos [dos quais ela também era monarca] e a Comunidade das Nações, e por inúmeras pessoas ao redor do mundo".
A rainha nasceu em 21 de abril de 1926 e tornou-se herdeira aos 10 anos de idade, depois que seu tio Eduardo VIII abdicou do trono, passando a coroa para o irmão, Rei George VI, pai de Elizabeth. Aos 25 anos, com a morte de seu pai, em 6 de fevereiro de 1952, tornou-se regente. Em 2 de junho de 1953, aos 26 anos, foi coroada rainha do Reino Unido.
Casou-se em 1947, com o príncipe grego, o oficial da Marinha Philip Mountbatten, e tiveram quatro filhos: Charles, que agora assume como novo rei, e os príncipes Edward, Anne e Andrew.
Foi a rainha que serviu mais tempo como monarca em toda a história do Reino Unido. Segundo informações da família real, ela se envolveu, como patrona real ou presidente, com mais de 600 obras de caridade, associações militares, corporações profissionais e organizações de serviço público.
Além de servir como rainha do Reino Unido, foi chefe de Estado de outras 14 nações independentes: Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Jamaica, Antígua e Barbuda, Bahamas, Belize, Granada, Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, São Vicente e Granadinas, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia e Tuvalu.
Em seu reinado, trabalhou com 15 primeiros-ministros, sendo o primeiro deles Winston Churchill e a mais recente Liz Truss, que assumiu o cargo há poucos dias.
*Matéria alterada às 15h15 e às 15h41 para acréscimo de informações.
Atual campeão mundial dos 400 metros com barreiras, o brasileiro Alison dos Santos voltou a fazer história ao conquistar, de forma invicta, o título da temporada 2022 da Diamond League (Liga Diamante), principal circuito de provas do atletismo do planeta. Nesta quinta-feira (8) ele venceu a última etapa, disputada em Zurique (Suíça), ao cruzar a linha de chegada em 46s98, deixando para trás os norte-americanos Khaliffah Rosser (47s76) e CJ Allen (48s21).
O paulista de São Joaquim da Barra, de 22 anos, tornou-se o primeiro campeão do país em provas de pista da Diamond League. Ele se junta agora à compatriota Fabiana Murer, ex-saltadora com vara, que já conquistara o bicampeonato (2010 e 2014) na competição.
O ano de 2002 foi mesmo especial para Alison. Em julho ele alcançou a liderança do ranking da Word Athletics (Associação Internacional de Atletismo) após faturar o título do Campeonato Mundial em Eugene (Estados Unidos) em 46s29, o menor tempo feito por ele este ano.
Outros resultados
Outros três brasileiros competiram em Zurique nesta quinta (8). Thiago Braz, ouro no salto com vara na Rio 2026 e bronze em Tóquio, encerrou sua participação em sexto lugar. No salto triplo, Almir dos Santos ficou em quinto lugar, e Rafael Pereira completou os 110 metros com barreira na nona posição (13s73).
A Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio da Secretaria de Educação, realizou na Escola Municipal Aníbal Ferreira Lima, um projeto com objetivo de informar às famílias e alertar os alunos, auxiliando na prevenção dos acidentes mais comuns com crianças na fase pré-escolar.
Todos os anos, no Brasil, milhares de crianças morrem ou são hospitalizadas por acidentes que poderiam ser evitados através de informação e simples atitudes de prevenção.
Através de parcerias com a própria comunidade escolar, o Sr. Silvio Jorge Cherubin, pai de aluno e instrutor de bombeiro civil foi convidado para ministrar uma palestra em dois momentos: o primeiro com alunos e o segundo com os pais sobre como identificar situações de perigo cotidianas e as possibilidades de prevenção.
“O Palestrante foi bem claro em suas explicações, forneceu dados importantes e contribuiu para que eu ficasse mais atenta a alguns detalhes na minha casa”, disse a senhora Cassiane Michaeli Fernandes da Silva, mãe do aluno Filipe Fernandes da Silva.
“Continuamos nosso projeto com atividades diversificadas e lúdicas, para que informações e simples atitudes ampliem a prevenção na escola e na sociedade”, disse a diretora da unidade escolar, Nádia Ferreira da Silva.
O prefeito Dr. Isael Domingues esteve ontem (4) no Palácio dos Bandeirantes em São Paulo, conversando com o governador Rodrigo Garcia, obtendo rápida intervenção para melhorias da segurança pública de Pindamonhangaba.
A notícia importante recebida pelo município foi que o 1º Distrito Policial não fechará as portas durante os plantões noturnos e aos finais de semana, permanecendo aberto 24 horas para atendimento público, exceto ocorrências de prisão em flagrante delito que serão registradas na Delegacia Seccional. O Estado também informou a colocação de um estudo para reestruturação da Polícia Civil no município.
As conversas entre o município e o Estado tiveram início no último dia 1º de setembro, quando o prefeito esteve em São José dos Campos conversando com o governador sobre o prejuízo que a cidade teria caso o plantão da Polícia Civil fechasse as portas para os plantões.
“Manifestamos ao governador nossa insatisfação com essa situação, face o Vale do Paraíba, e Pindamonhangaba não é diferente, aumentar o número de homicídios em virtude de guerra entre facções do tráfico de entorpecentes. Apresentamos o trabalho que estamos fazendo, em parceria com a PM, com nossa GCM armada nas ruas, cidade monitorada com 1.400 câmeras, o que ajudou a reduzir o número de furtos e roubos. Porém o trabalho investigativo da nossa Civil não poderia ser prejudicado”, ressaltou o prefeito.
Segundo o prefeito, com esse contato inicial, o governador imediatamente fez a interlocução com o Delegado Geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Dr. Osvaldo Nico Gonçalves, que determinou uma força-tarefa ao Diretor do Deinter um plano de estruturação da Polícia Civil no município.
Dando sequência às tratativas, na última quinta-feira (2) o prefeito Dr. Isael Domingues, acompanhado dos vereadores Cal e Gilson Nagrin, recebeu em seu gabinete a Delegada Seccional de Taubaté, Dra. Ana Lúcia de Souza e o Delegado de Polícia Diretor do Deinter 1, Dr Jair Barbosa Ortiz, que trouxeram informações sobre o trabalho da Civil no município.
“Durante muitos anos o 1º DP de Pinda não obteve articulação e apoio da prefeitura junto ao Governo do Estado. Chegamos ao ponto até de perder o IML que atendia nossa cidade. A Civil realiza o trabalho investigativo e necessita deste suporte. Tivemos a oportunidade de conversar e transmitir as dificuldades geradas pela falta de efetivo e recursos administrativos”, afirmou Dr. Isael
O prefeito confirmou na tarde de ontem a informação de que o município receberá um novo delegado. “Queremos de antemão dar as boas vindas ao Dr. Rubens Garcia Neto, novo delegado que já conhece e trabalhou na cidade e tenho certeza de que vai liderar com maestria o trabalho junto a toda equipe da Civil, ao mesmo tempo em que somos gratos ao trabalho desenvolvido pela Dra. Renata Costillas”, afirmou Dr. Isael.
O prefeito agradeceu o empenho de todos em resolver o problema e principalmente a participação da população. “Nosso trabalho sempre foi em prol de resolver o problema. Não interessa se é responsabilidade do Estado ou do município. Se prejudicar a população nós vamos pra cima pra resolver. A população participou através da imprensa e rede social colocando o problema. A Câmara esteve com a gente, através do Cal e do Gilson, e agradeço ao Governador, Dr. Nico, Dr. Jair e Drª Ana pelo apoio”.
O valor da cesta básica caiu em agosto em 16 das 17 capitais analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, calculada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Belém foi a única capital onde o preço da cesta subiu (0,27%).
A queda mais expressiva no valor da cesta básica ocorreu no Recife (-3%), seguida por Fortaleza (-2,26%), Belo Horizonte (-2,13%) e Brasília (-2,08%).
Em agosto, a cesta mais cara do país era a de São Paulo, onde o custo médio dos alimentos básicos foi estimado em R$ 749,78. Na sequência, estavam as cestas de Porto Alegre (R$ 748,06), Florianópolis (R$ 746,21) e Rio de Janeiro (R$ 717,82). A cesta mais barata foi a de Aracaju, onde o preço médio encontrado foi de R$ 539,57.
Na comparação anual, entre agosto de 2022 e o mesmo mês de 2021, houve alta de preço em todas as capitais pesquisadas. A maior variação foi encontrada no Recife (21,71%) e a menor, em Porto Alegre (12,55%).
Com base na cesta mais cara do país, a de São Paulo, o Dieese calculou que o salário mínimo ideal, necessário para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 6.298,91 no mês de agosto, um valor 5,2 vezes superior ao do salário mínimo vigente atualmente no país, de R$ 1.212.
Agência Brasil
O valor da cesta básica caiu em agosto em 16 das 17 capitais analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, calculada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Belém foi a única capital onde o preço da cesta subiu (0,27%).
A queda mais expressiva no valor da cesta básica ocorreu no Recife (-3%), seguida por Fortaleza (-2,26%), Belo Horizonte (-2,13%) e Brasília (-2,08%).
Em agosto, a cesta mais cara do país era a de São Paulo, onde o custo médio dos alimentos básicos foi estimado em R$ 749,78. Na sequência, estavam as cestas de Porto Alegre (R$ 748,06), Florianópolis (R$ 746,21) e Rio de Janeiro (R$ 717,82). A cesta mais barata foi a de Aracaju, onde o preço médio encontrado foi de R$ 539,57.
Na comparação anual, entre agosto de 2022 e o mesmo mês de 2021, houve alta de preço em todas as capitais pesquisadas. A maior variação foi encontrada no Recife (21,71%) e a menor, em Porto Alegre (12,55%).
Com base na cesta mais cara do país, a de São Paulo, o Dieese calculou que o salário mínimo ideal, necessário para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 6.298,91 no mês de agosto, um valor 5,2 vezes superior ao do salário mínimo vigente atualmente no país, de R$ 1.212.
Agência Brasil