Presos de São Paulo mantêm os estudos em dia durante a pandemia de covid-19

“O estudo faz parte de todo um processo de ressocialização do reeducando e que a Secretaria tem como missão preservar”, disse o secretário da Administração Penitenciária, coronel Nivaldo Cesar Restivo.

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Os materiais são produzidos pelos próprios professores da Secretaria de Estado da Educação que ministram aulas nas unidades prisionais. Os reeducandos ficam vinculados a essas escolas, daí o nome escola vinculadora. Para estudar, os alunos podem ainda consultar os livros usados na Educação de Jovens e Adultos (EJA), disponíveis na unidade.

Antes da chegada dos roteiros de estudo, a Secretaria da Educação elaborou especialmente e enviou para estes reeducandos um kit denominado “Aprender Sempre”.

 Ele foi composto por gibi, livro e um guia de leitura, destinados aos anos iniciais do Ensino Fundamental; e por fascículos de matemática e português, para os anos finais dos ensinos Fundamental e Médio.

Quando as atividades dos roteiros de estudo são concluídas pelos sentenciados, as lições são devolvidas aos professores para correção, lançamento de frequência escolar e monitoramento do aprendizado.

Unidades do Vale do Paraíba
Na região, 1.019 presos realizam estudo formal em dez unidades prisionais, instaladas em Taubaté, Tremembé, São José dos Campos, Potim e Caraguatatuba.

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