A Escola Municipal João Kolenda conquistou o primeiro lugar no Circuito Vale Paraibano Escolar de Xadrez. A competição, realizada no último fim de semana, reuniu alunos de escolas de toda a região.
A escola, do bairro Bem Viver, foi representada por 30 alunos, que competiram em diversas etapas e categorias. Os alunos destacados no resultado geral do campeonato foram: Geovana Kathleen Santos de Padua, que ficou em décimo lugar na categoria sub 12 feminino. Matheus Vinícius Nunes de Oliveira, José Eduardo Guimarães dos Santos e Adriel da Silva Teodoro também ficaram entre os dez melhores em suas categorias.
A conquista da escola é resultado do trabalho desenvolvido pelo projeto de xadrez, que é realizado há cerca de dois anos. O projeto é liderado pelo diretor da escola, Bruno Ricardo Cezario, que é um apaixonado pelo jogo. "O xadrez é uma ferramenta incrível para o desenvolvimento cognitivo das crianças", afirma o diretor. "Ele ajuda a melhorar o raciocínio lógico, a concentração e a tomada de decisões. Além disso, é um jogo muito divertido, que as crianças adoram."
O projeto de xadrez é apoiado pela comunidade local, que contribui com doações para a compra de materiais e a realização de eventos. Os planos futuros do projeto incluem a expansão para todas as turmas da escola, além da criação de um Circuito Municipal de Xadrez.
O resultado da escola João Kolenda no Circuito Vale Paraibano Escolar de Xadrez é um exemplo inspirador de como a educação pode ser transformada através da paixão e do apoio da comunidade.

Os alunos da escola municipal Yvone Apparecida, localizada no bairro do Goiabal, em parceria com os funcionários da unidade de saúde do Goiabal, promoveram, em outubro, na área verde próxima à escola um plantio de árvores. O projeto, intitulado "Plantando o Amanhã," é patrocinado pelo MoviCicla e foi implementado pelos profissionais de saúde da região. O evento teve como objetivo conscientizar sobre a importância das árvores para o meio ambiente e para a vida no planeta.
Neste dia, as crianças se mostraram bastante motivadas, plantando uma variedade de árvores frutíferas. Essas árvores, além de embelezar o bairro, também desempenharão um papel crucial em benefício ao meio-ambiente. Além do plantio de árvores, a ação envolveu a distribuição de certificados emitidos pela unidade de saúde para todos os estudantes, juntamente com a doação da planta arbustiva "Pingo de Ouro", para que cada aluno pudesse plantar em suas casas.
Essa iniciativa não apenas reforçou a conscientização ambiental, mas também permitiu que os alunos interagissem com a equipe de saúde do Posto de Saúde do Goiabal, aprendendo sobre a importância de um ambiente arborizado para a saúde de todos.
Essa parceria entre a escola Yvone Apparecida e a unidade de saúde do Goiabal serve como exemplo inspirador de como a colaboração entre diferentes instituições pode resultar em ações significativas. A comunidade local poderá desfrutar de uma área mais arborizada e saudável, graças aos esforços conjuntos entre educação e saúde.

Parlamentares que compõem a Bancada da Educação apresentaram, na Câmara dos Deputados, um projeto de lei para garantir que todos os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tenham acesso aos locais de prova. Caso não seja possível que o local seja perto da residência e nem haja transporte público disponível, o poder público deverá arcar com o transporte dos participantes.

O projeto foi protocolado nesta sexta-feira (27). Nesta semana, os estudantes tiveram acesso aos locais onde farão as provas do Enem 2023 e alguns reclamaram que ficaram muito distantes dos locais onde vivem, o que poderá, inclusive, fazer com que desistam de fazer as provas este ano.

A bancada enviou, também nesta sexta-feira, um requerimento de informações ao Ministério da Educação (MEC), pedindo esclarecimentos sobre as providências que estão sendo tomadas pela pasta em relação a esses casos e, também, informações sobre a quantidade de estudantes que precisarão se deslocar mais do que 30 quilômetros de distância do local onde moram e daqueles que precisarão fazer provas em outros municípios.

“A urgência deste requerimento é impulsionada por relatos na imprensa, como o caso de Luciana Souza, que foi alocada a um local de prova a mais de 280 km de sua residência, levando-a a desistir do exame. Este caso ilustra uma preocupação maior sobre o acesso equitativo ao ensino superior no Brasil. Há relatos na imprensa de outros casos semelhantes”, argumentam os deputados no requerimento.

Projeto de lei

O projeto de lei ainda tramitará no Congresso Nacional e, não deve, portanto, impactar o Enem 2023. 

Pela proposta, a definição de locais de prova e alocação dos estudantes deverá considerar as especificidades regionais e de grupos vulneráveis, em especial dos candidatos pretos, pardos, com deficiência, mães, quilombolas e indígenas.

Além disso, a definição dos locais de realização de prova do Enem deverá obedecer a critérios que considerem a menor distância, preferentemente no mesmo município, entre esses locais e os locais de residência dos inscritos, informados no ato de inscrição, e a disponibilidade de meios de transporte público para trânsito entre ambos.

Caso não seja possível oferecer locais de prova a distâncias e acesso considerados razoáveis, o poder público deverá garantir o transporte, com a utilização de veículos de transporte escolar ou de passe estudantil mantidos com recursos do Programa Nacional de Transporte do Escolar, do MEC.

“O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das principais portas de entrada para o ensino superior no Brasil. No entanto, o acesso a essa oportunidade ainda é marcado por inúmeras desigualdades, incluindo barreiras geográficas que afetam diretamente a participação de candidatos”, justificam os parlamentares no texto protocolado na Câmara.

Na justificativa do PL, citam também o caso da candidata Luciana Souza. “Esse caso não é isolado e reflete uma realidade enfrentada por muitos jovens brasileiros, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A situação é ainda mais grave para grupos historicamente marginalizados, como candidatos pretos, pardos, com deficiência, mães, quilombolas, indígenas, e outros”.

O Enem 2023 será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro. As notas das provas podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e a financiamentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

As notas também podem ser usadas para vagas em instituições estrangeiras que têm convênio com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Locais de prova

Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirma que todas as medidas necessárias “estão sendo adotadas para garantir que os participantes inscritos façam as provas sem intercorrências”. A autarquia diz ainda que fiscaliza o trabalho do Cebraspe, instituição vencedora da licitação para aplicação da edição, e atua para que a aplicadora adote todas as providências que garantam os direitos dos inscritos no Enem 2023.

O Instituto acrescenta que monitora o trabalho e realiza um mapeamento ativo para “assegurar o cumprimento das normas e protocolos do exame. Vale lembrar que não houve nenhuma mudança nos critérios de alocação de participantes neste ano”, diz a nota.

© Arte/Agência Brasil

Fonte: Agência Brasil

Em comemoração ao Dia Nacional da Árvore, estudantes da Escola Municipal “Profª Yvone Apparecida Arantes Corrêa”, localizada no Goiabal, realizaram uma ação de plantio de árvores na calçada lateral da unidade. A iniciativa, que envolveu alunos da Educação Infantil até o último ano do Fundamental, teve como objetivo conscientizar sobre a importância das árvores para o meio ambiente e para a vida no planeta.
As atividades foram precedidas por discussões em sala de aula sobre a preservação ambiental e a mitigação das mudanças climáticas, temas cada vez mais presentes na vida das pessoas. A recente onda de altas temperaturas em todo o Brasil reforça a relevância dessa ação.
Durante o plantio, os estudantes receberam ‘cartas’ que foram redigidas pelos professores representando o que poderia ser o sentimento de uma árvore. Nos textos, as ‘árvores agradeciam’ a oportunidade de serem plantadas e ‘solicitavam um nome’. Entre os nomes escolhidos pelos alunos para as árvores surgiram Filó para um oitizeiro e Ágata para uma quaresmeira. As demais árvores plantadas foram ipê amarelo, rosa e branco, resedá gigante e flamboiã, todas doadas pelo Viveiro Municipal.
A proposta de uma carta ‘escrita’ por uma árvore é criar um vínculo entre a criança e a planta, tornando futuramente cidadãos mais conscientes do seu papel na preservação ambiental. A ação não se encerrará com o plantio da árvore, pois os professores juntamente com os estudantes cuidarão de cada árvore plantada, promovendo momentos para regar e proteger.

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A Escola Municipal Professora Odete Corrêa Madureira está inspirando seus estudantes a explorar o passado como uma ferramenta para entender o presente e moldar o futuro. Recentemente, os alunos do terceiro ano participaram de uma aula de História com o tema "Mudanças e Permanências no Tempo", que gerou uma atividade reflexiva emocionante e enriquecedora.
A iniciativa partiu dos próprios estudantes, que, durante a aula, tiveram a ideia de reunir objetos antigos como uma maneira de aprofundar seus conhecimentos sobre como o passado influencia o presente. Com o apoio das famílias e da equipe escolar, a Professora Renata Soares, responsável pela turma, conseguiu reunir um pequeno acervo de itens que representam diferentes décadas.
O principal objetivo dessa atividade foi estimular a reflexão sobre como o passado continua a moldar o presente, incluindo o motivo pelo qual as coisas são como são, o que foi deixado para trás, o que permanece e o que se atualizou ao longo do tempo. Além disso, a atividade proporcionou uma oportunidade valiosa para discutir tradições, costumes e como esses elementos contribuem para a compreensão da identidade e da sensação de pertencimento.
O trabalho desenvolvido pelos estudantes não se limitou apenas à sala de aula. Eles compartilharam suas descobertas e apresentaram seus objetos para as outras turmas, envolvendo toda a escola nesse projeto inspirador. Além disso, as exposições foram abertas aos familiares, que puderam contemplar o trabalho de seus filhos e compartilhar histórias de suas próprias infâncias, promovendo momentos especiais de conexão entre gerações.

A Escola Municipal Profa. Maria Zara Miné Renoldi dos Santos, no Jardim Cristina, está oferecendo oficinas de robótica para os alunos do 3º ao 5º ano por meio de uma parceria com o SESI, pelo programa SESI Robótica.
O SESI Robótica é uma escola de programação e robótica destinada aos alunos da rede escolar SESI-SP e está sendo ofertada também aos estudantes de escolas públicas, na faixa etária de 8 a 12 anos (robótica kids). A primeira turma da ‘Maria Zara’ iniciou os estudos no programa dia 17 de agosto e as oficinas serão aplicadas durante 10 semanas em uma das salas de aula da escola. Após o término das aulas com a primeira turma, poderá ser iniciada uma nova equipe no mês de outubro.
Os ensinamentos são feitos de forma dinâmica, com atividades práticas e exercícios que podem ser feitos em casa. A direção da unidade explicou que são ensinados conceitos básicos de programação, utilizando software e site específico e também há a criação de projetos na plataforma Microsoft MakeCode.
A Escola ‘Maria Zara’ oferece a infraestrutura de sala de aula e os chromebooks (computadores portáteis) e o SESI fornece as placas processadoras (bit comsensores, botões de acionamento e matriz de leds integrado”, além do professor de robótica.
A direção da unidade informou que os alunos se mostraram interessados e motivados com a nova atividade. A estudante Ana Maria Correa disse que “o site usado é bem interessante”. Para Kallebe Ribeiro, “a aula de robótica é divertida e dinâmica. Aprendemos coisas novas e o professor é bem legal”. Assim como eles, Valentina Lemes e Larissa Nicoletti também afirmaram gostar bastante.
Para professora da turma, Walkíria Quirino, “esta é uma oportunidade interessante para os alunos, que devem aproveitar”.
O professor de robótica, Fábio Lopes, avaliou que “as aulas estão ocorrendo de maneira muito positiva, pois os alunos são participativos e têm coerência em seus comentários. As atividades ocorrem por meio de desafios que os estudantes devem pensar e solucionar”.
Em relação à aprendizagem dos alunos, Fábio Lopes ressaltou que as aulas de robótica, em primeira abordagem, são uma estratégia educacional “que amplia a mente para encontrar soluções para os problemas do dia-a-dia a partir da lógica de programação. E, para aprender sobre programação e robótica, é preciso aprender os princípios básicos de como as coisas funcionam”.
A diretora da escola, Clarice Dias, garantiu que essa experiência é muito rica. “A parceria entre escolas é muito positiva, bem como o intercâmbio entre a rede pública e privada, com experiências inovadoras enriquecedoras para a aprendizagem dos estudantes, que são estimulados a pensar e solucionar problemas por meio dessa estratégia educacional”.

A Prefeitura de Pindamonhangaba vai abrir inscrições para o processo seletivo de estágio dia 31 de agosto. São vagas para estagiários de 17 áreas de nível superior, sete de nível técnico, além de nível médio.
As inscrições e realização das provas, que serão on-line, devem ser feitas entre os dias 31 de agosto e às 12 horas do dia 13 de setembro, incluindo sábados, domingos e feriados, somente pela internet, pelo site www.ciee.org.br, órgão responsável processo seletivo.
Para realizar a inscrição, o candidato deve acessar www.ciee.org.br e clicar em “ver processos”. Na lista de processos, deve localizar o logotipo da Prefeitura de Pindamonhangaba. Com isso, basta clicar no link e fazer a inscrição.
Para se cadastrar, o estudante deve ter idade mínima de 16 anos até a data de término das inscrições, estar matriculado nos cursos e semestres indicados e residir em Pindamonhangaba.
Os estagiários contratados vão cumprir 20 horas semanais e receber mensalmente bolsa auxílio de R$ 838,52 (nível superior) e R$ 593,60 (nível técnico e médio), além de auxílio transporte e cesta básica.
O edital com todas as informações estará disponível no site da Prefeitura de Pindamonhangaba (https://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/servicos-ao-cidadao/concursos-processos-seletivos) e do CIEE a partir do dia 30 de agosto.
De acordo com o diretor de Recursos Humanos, Thiago Carvalho, “parte dos estagiários aprovados no processo seletivo serão chamados imediatamente, outros nos próximos meses. Lembrando que as convocações serão realizadas conforme necessidade do município”.
O secretário de Administração, Marcelo Martuscelli, destacou a importância da atividade de estagiário. “É uma grande oportunidade para que os estudantes desenvolvam aquilo que aprendem em sala de aula. É uma continuidade do ensino, onde são treinados na prática e podem aprimorar os conhecimentos profissionais. Da mesma forma, para a Prefeitura também executam atividades fundamentais em suas áreas de conhecimento e contribuem muito para o desenvolvimento do município”.
Confira as áreas com vagas disponíveis para nível superior: administração de empresas e tecnologia em gestão empresarial, arquitetura e urbanismo, biomedicina, ciências biológicas, ciências contábeis, comunicação social – jornalismo, rádio e tv e internet, direito, educação física, engenharia ambiental, engenharia civil, farmácia, fisioterapia, informática (engenharia da computação, análise de sistema, tecnologia análise e desenvolvimento de sistemas, tecnologia da informação), pedagogia, psicologia, serviço social e medicina veterinária.
Para nível técnico e médio: técnico em administração, técnico em informática, técnico em informática para internet e técnico em desenvolvimento de sistemas, técnico em farmácia, técnico em nutrição, técnico em serviços jurídicos, técnico em segurança do trabalho e técnico em veterinária, além de nível médio regular.